Cyrus (Cyrus, EUA, 2010) – Nota 6,5
Direção – Jay e Mark Duplass
Elenco – John C. Reilly, Jonah Hill, Marisa Tomei, Catherine
Keener, Matt Walsh.
John (John C. Reilly) é um sujeito carente que sofre por
causa do divórcio ocorrido há sete anos. A ex-esposa (Catherine Keener) está
prestes a se casar novamente e tentando ajudar o ex-marido, o convida para uma
festa. O destino faz com que John cruze o caminho da bela Molly (Marisa Tomei),
com quem se envolve rapidamente.
Logo, ele descobre que Molly tem filho de vinte e dois anos, o estranho gordinho Cyrus (Jonah Hill). A princípio, John parece se entender com o jovem, mas não demora para perceber que Cyrus utiliza o lado sensível de Molly para tentar sabotar o relacionamento da mãe.
Logo, ele descobre que Molly tem filho de vinte e dois anos, o estranho gordinho Cyrus (Jonah Hill). A princípio, John parece se entender com o jovem, mas não demora para perceber que Cyrus utiliza o lado sensível de Molly para tentar sabotar o relacionamento da mãe.
O roteiro escrito pelos irmãos Duplass fica no
meio termo entre comédia e drama. Algumas situações constrangedoras geram
risadas, enquanto outras que pendem para o drama se mostram rasas.
O filme
ganha pontos pela atuação do trio principal. John C. Reilly novamente mostra
que é um ator competente, principalmente na sequência da festa, tendo uma boa
química com a bela Marisa Tomei. A atriz, que já chegou na casa dos cinquenta anos,
continua linda e esbanja simpatia com seu sorriso.
Enquanto isso, o filho
manipulador e mimado interpretado por Jonah Hill deixa o espectador em dúvida a
cada cena. Seu olhar fixo com cara de criança abandonada e suas estranhas
conversas, não revelam ser ele é maluco, se está bravo ou armando algo para
atrapalhar John e Molly.
É um filme diferente, com uma premissa curiosa e um
resultado mediano.
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