Filme Assistido nº 129
O Crime que o Mundo Esqueceu (Everybody Wins, EUA, 1990) – Nota 6
Direção – Karel Reisz
Elenco – Nick Nolte, Debra Winger, Will Patton, Judith Ivey, Kathleen Wilhoite, Jack Warden, Frank Converse, Frank Military.
Um detetive (Nick Nolte) é contratado por um prostituta de luxo (Debra Winger) que tem caso com vários homens influentes, para investigar um assassinato que levou um jovem (Frank Military) a cadeia, mas que ela diz ser inocente. O detetive acaba se envolvendo com a prostituta que tem um distúrbio de múltipla personalidade e se meterá numa teia de mentiras.
Apesar do bom elenco e da história baseada em um conto de Arthur Miller, o falecido diretor theco Karel Reisz não consegue dar vida a trama, que parece nunca engrenar, um dos motivos talvez seja a falta de química entre o casal Nolte/Winger. O resultado final frustra em virtude de ser uma história com potencial para render um filme bem mais interessante.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
As Criaturas Atrás das Paredes
Filme Assistido nº 128
As Criaturas Atrás das Paredes (The People Under the Stairs, EUA, 1991) – Nota 6
Direção – Wes Craven
Elenco – Brandon Adams, Everett McGill, Wendy Robie, A. J. Langer, Ving Rhames, Bill Cobbs, Kelly Jo Minter.
O garoto Fool (Brandon Adams) entra na casa de um estranho casal (Everett McGill e Wendy Robie) e se vê preso em virtude da casa ter várias armadilhas. Tentando fugir ele encontra uma garota (A J. Langer) que também está presa e assustada, afirmando que além das armadilhas a casa também tem outros segredos assustadores.
Este terror com cara de filme B dirigido pelo especialista Wes Craven é interessante, tem bom sustos e uma história macabra, apesar de algumas interpretações exageradas, principalmente a do casal de sádicos. Como curiosidade, o filme tem uma pequena participação do bom ator Ving Rhames em começo de carreira.
As Criaturas Atrás das Paredes (The People Under the Stairs, EUA, 1991) – Nota 6
Direção – Wes Craven
Elenco – Brandon Adams, Everett McGill, Wendy Robie, A. J. Langer, Ving Rhames, Bill Cobbs, Kelly Jo Minter.
O garoto Fool (Brandon Adams) entra na casa de um estranho casal (Everett McGill e Wendy Robie) e se vê preso em virtude da casa ter várias armadilhas. Tentando fugir ele encontra uma garota (A J. Langer) que também está presa e assustada, afirmando que além das armadilhas a casa também tem outros segredos assustadores.
Este terror com cara de filme B dirigido pelo especialista Wes Craven é interessante, tem bom sustos e uma história macabra, apesar de algumas interpretações exageradas, principalmente a do casal de sádicos. Como curiosidade, o filme tem uma pequena participação do bom ator Ving Rhames em começo de carreira.
domingo, 28 de setembro de 2008
Cortina Rasgada
Filme Assistido nº 127
Cortina Rasgada (Torn Curtain, EUA, 1966) – Nota 7
Direção – Alfred Hitchcock
Elenco – Paul Newman, Julie Andrews, Lila Kedrova, David Opatoshu.
Provavelmente este é um filme de Hitchcock menos celebrado, porém não é ruim, mas comparado com seus outros trabalhos fica um degrau abaixo, mesmo tendo a dupla Paul Newman e Julie Andrews nos papéis principais.
Aqui Paul Newman é um cientista americano que leva a noiva Julie Andrews que também é sua assistente, para um Congresso em Copenhague e lá suas atitudes deixam a noiva confusa, até que ela descobre que ele pretende desertar para a Alemanha Oriental em virtude do governo americano ter cortado sua verba para pesquisa.
Este tema atualíssimo na época, bem no meio da Guerra Fria, sem trocadilho, acabou tendo um resultado frio, apesar de algumas boas seqüências como a do assassinato cometido pelo personagem de Newman, fica a impressão de que faltou algo.
Uma curiosidade, durante as filmagens Hitchcock se desentendeu com o maestro Bernard Hermann que havia feito a música de quase todos os seus filmes (quem não conhece a música de Psicose por exemplo?) e os dois cortaram relações para sempre.
Cortina Rasgada (Torn Curtain, EUA, 1966) – Nota 7
Direção – Alfred Hitchcock
Elenco – Paul Newman, Julie Andrews, Lila Kedrova, David Opatoshu.
Provavelmente este é um filme de Hitchcock menos celebrado, porém não é ruim, mas comparado com seus outros trabalhos fica um degrau abaixo, mesmo tendo a dupla Paul Newman e Julie Andrews nos papéis principais.
Aqui Paul Newman é um cientista americano que leva a noiva Julie Andrews que também é sua assistente, para um Congresso em Copenhague e lá suas atitudes deixam a noiva confusa, até que ela descobre que ele pretende desertar para a Alemanha Oriental em virtude do governo americano ter cortado sua verba para pesquisa.
Este tema atualíssimo na época, bem no meio da Guerra Fria, sem trocadilho, acabou tendo um resultado frio, apesar de algumas boas seqüências como a do assassinato cometido pelo personagem de Newman, fica a impressão de que faltou algo.
Uma curiosidade, durante as filmagens Hitchcock se desentendeu com o maestro Bernard Hermann que havia feito a música de quase todos os seus filmes (quem não conhece a música de Psicose por exemplo?) e os dois cortaram relações para sempre.
sábado, 27 de setembro de 2008
Paul Newman
O cinema perdeu ontem um dos maiores astros da história do cinema, o grande Paul Newman. Nascido em 1925 ele teve seu primeiro papel de destaque no cinema apenas em 1954 como coadjuvante no bíblico "O Cálice Sagrado", mas ficou famoso dois anos depois quando interpretou o lutador Rocky Graziano no clássico "Marcado pela Sarjeta" e a partir daí fez grandes filmes como "Gata em Teta de Zinco Quente", "Desafio à Corrupção", duas parceiras inesquecíveis com Robert Redford em "Butch Cassidy" e "Golpe de Mestre", estrelou com Steve McQueen o filme catástrofe "Inferno na Torre" e com Tom Hanks fez "Estrada Para Perdição". Seu último trabalho na frente das câmeras foi na mini-série "Empire Falls" com Ed Harris, mas fez ainda um papel como dublador na animação "Carros".
Newman concorreu ao Oscar dez vezes, tendo sido agraciado com um Oscar honorário pela carreira em 1986, quando já havia concorrido sete vezes e nunca vencido. Porém no ano seguinte ganhou o Oscar de Melhor Ator pelo papel do jogador de sinuca Eddie Felson em "A Cor do Dinheiro", onde contracenou com um jovem Tom Cruise sob a direção de Martin Scorsese, repetindo 25 anos depois o papel que havia feito em "Desafio à Corrupção" de 1961. Paul Newman voltaria a ganhar um Oscar em 2002, de Ator Coadjuvante por seu papel em "Estrada para Perdição".
Na vida pessoal, Paul Newman foi casado com a atriz Joanne Woodward desde 1958, sendo sua companheira até a morte. Este foi o seu segundo casamento, ele teve um filho no primeiro que acabou falecendo em 1978 e este foi o motivo para ele criar um Fundação voltada para a caridade que funciona até hoje. Além disso ele foi sócio da equipe Newman-Haas de Fórmula Indy por muitos anos, sendo um apaixonado por carros.
Newman concorreu ao Oscar dez vezes, tendo sido agraciado com um Oscar honorário pela carreira em 1986, quando já havia concorrido sete vezes e nunca vencido. Porém no ano seguinte ganhou o Oscar de Melhor Ator pelo papel do jogador de sinuca Eddie Felson em "A Cor do Dinheiro", onde contracenou com um jovem Tom Cruise sob a direção de Martin Scorsese, repetindo 25 anos depois o papel que havia feito em "Desafio à Corrupção" de 1961. Paul Newman voltaria a ganhar um Oscar em 2002, de Ator Coadjuvante por seu papel em "Estrada para Perdição".
Na vida pessoal, Paul Newman foi casado com a atriz Joanne Woodward desde 1958, sendo sua companheira até a morte. Este foi o seu segundo casamento, ele teve um filho no primeiro que acabou falecendo em 1978 e este foi o motivo para ele criar um Fundação voltada para a caridade que funciona até hoje. Além disso ele foi sócio da equipe Newman-Haas de Fórmula Indy por muitos anos, sendo um apaixonado por carros.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Ano 2000 - Corrida da Morte
Filme Assistido nº 126
Ano 2000 – Corrida da Morte (Death Race 2000, EUA, 1975) – Nota 6
Direção – Paul Bartel
Elenco – David Carradine, Simone Griffeth, Sylvester Stallone, Mary Woronov, Roberta Collins, Martin Kove, John Landis.
Este filme de produzido pelo mestre do baixo orçamento Roger Corman, tem na direção o falecido Paul Bartel que ficaria mais conhecido nos anos oitenta com a comédias de humor negro “Tudo Por Dinheiro” e “Luta de Classes em Beverly Hills”.
A trama deste filme se passa no ano 2000 e gira em torno de um corrida pelos EUA onde o vencedor não será apenas o carro que chegar em primeiro, mas aquele que também marcar mais pontos pelo caminho, com um detalhe, os pontos são marcados para cada atropelamento feito pelo piloto, com maior valor para idosos e crianças.
Esta ficcção com história mórbida e de humor negro fez algum sucesso na época, tendo como astros David Carradine que era famoso pela série de tv “Kung Fu” e um Stallone antes da fama de “Rocky”, além da bela mais fraca atriz Simone Griffeth e da parceira de Bartel em vários filmes, Mary Woronov.
Duas curiosidades, a triste é que Bartel faleceu em 2000, o mesmo ano em que se passa a história deste filme e a outra é que o diretor Paul W. S. Anderson (“Mortal Kombat”) refilmou este ano a história com Jason Statham no papel principal.
Ano 2000 – Corrida da Morte (Death Race 2000, EUA, 1975) – Nota 6
Direção – Paul Bartel
Elenco – David Carradine, Simone Griffeth, Sylvester Stallone, Mary Woronov, Roberta Collins, Martin Kove, John Landis.
Este filme de produzido pelo mestre do baixo orçamento Roger Corman, tem na direção o falecido Paul Bartel que ficaria mais conhecido nos anos oitenta com a comédias de humor negro “Tudo Por Dinheiro” e “Luta de Classes em Beverly Hills”.
A trama deste filme se passa no ano 2000 e gira em torno de um corrida pelos EUA onde o vencedor não será apenas o carro que chegar em primeiro, mas aquele que também marcar mais pontos pelo caminho, com um detalhe, os pontos são marcados para cada atropelamento feito pelo piloto, com maior valor para idosos e crianças.
Esta ficcção com história mórbida e de humor negro fez algum sucesso na época, tendo como astros David Carradine que era famoso pela série de tv “Kung Fu” e um Stallone antes da fama de “Rocky”, além da bela mais fraca atriz Simone Griffeth e da parceira de Bartel em vários filmes, Mary Woronov.
Duas curiosidades, a triste é que Bartel faleceu em 2000, o mesmo ano em que se passa a história deste filme e a outra é que o diretor Paul W. S. Anderson (“Mortal Kombat”) refilmou este ano a história com Jason Statham no papel principal.
Correntes Alucinantes
Filme Assistido nº 125
Correntes Alucinantes (Chains of Gold, EUA, 1991) – Nota 6
Direção – Rod Holcomb
Elenco – John Travolta, Joey Lawrence, Marilu Henner, Benjamin Bratt, Hector Elizondo, Joey Lawrence, Bernie Casey, Ramon Franco, Conchata Ferrell, Tammy Lauren.
Longa-metragem feito para a tv onde John Travolta é o assistente social Scott Barnes, que trabalha com jovens infratores em Miami e percebendo a dificuldade em ajuda-los resolve se infiltrar em uma gangue de traficantes.
Este razoável misto de drama com filme policial foi feito numa época em que Travolta estava em baixa, ele vinha de uma péssima segunda metade dos anos oitenta, onde seu único sucesso foi a comédia bobinha “Olha Quem Está Falando”. Depois deste filme para tv ele continuou esquecido até 1994 quando Quentin Tarantino o convidou para fazer Vincent Vega em “Pulp Fiction”, a partir daí todos conhecem a sua história.
Correntes Alucinantes (Chains of Gold, EUA, 1991) – Nota 6
Direção – Rod Holcomb
Elenco – John Travolta, Joey Lawrence, Marilu Henner, Benjamin Bratt, Hector Elizondo, Joey Lawrence, Bernie Casey, Ramon Franco, Conchata Ferrell, Tammy Lauren.
Longa-metragem feito para a tv onde John Travolta é o assistente social Scott Barnes, que trabalha com jovens infratores em Miami e percebendo a dificuldade em ajuda-los resolve se infiltrar em uma gangue de traficantes.
Este razoável misto de drama com filme policial foi feito numa época em que Travolta estava em baixa, ele vinha de uma péssima segunda metade dos anos oitenta, onde seu único sucesso foi a comédia bobinha “Olha Quem Está Falando”. Depois deste filme para tv ele continuou esquecido até 1994 quando Quentin Tarantino o convidou para fazer Vincent Vega em “Pulp Fiction”, a partir daí todos conhecem a sua história.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Corpos Ardentes
Filme Assistido nº 124
Corpos Ardentes (Body Heat, EUA, 1981) – Nota 8
Direção – Lawrence Kasdan
Elenco – William Hurt, Kathleen Turner, Richard Crenna, Mickey Rourke, Ted Danson, J. A. Preston.
O diretor e roteirista Lawrence Kasdan tem dez filmes no seu currículo e o último feito em 2003, uma pena que alguém tão talentoso fique muito tempo sem filmar. Ele fez o roteiro de grandes filmes como “O Império Contra-Ataca” e “Os Caçadores da Arca Perdida”, mas este “Corpos Ardentes” foi sua estréia como diretor e seria impossível ser melhor.
A trama inspirada nos filme noir dos anos quarenta se passa numa pequena cidade da Flórida, onde o péssimo advogado Ned Racine (William Hurt) se envolve com a bela e sensual Matty Walker (Kathleen Turner) e entre as várias cenas quentes de sexo eles resolverm armar um plano para assassinar o empresário ricaço marido de Matty, Edmund (Richard Crenna) para ficar com a herança da vítima. O que parece ser uma trama simples é apenas metade da história, onde as aparências enganam e o que parece estar certo acaba dando errado, numa seqüência de acontecimentos que confundem a cabeça do advogado.
Podemos destacar o ótimo elenco, hoje todos rostos conhecidos, mas na época este foi o segundo filme de William Hurt que havia feito apenas “Viagens Alucinantes”, foi a estréia de Kathleen Turner no cinema, além de Mickey Rourke e Ted Danson ainda em início de carreira.
O filme é baseado no clássico “Pacto de Sangue” que Billy Wilder dirigiu em 1944, não deixando nada a desejar ao original, chegando a ser considerado uma das melhores estréias de um diretor no cinema.
Corpos Ardentes (Body Heat, EUA, 1981) – Nota 8
Direção – Lawrence Kasdan
Elenco – William Hurt, Kathleen Turner, Richard Crenna, Mickey Rourke, Ted Danson, J. A. Preston.
O diretor e roteirista Lawrence Kasdan tem dez filmes no seu currículo e o último feito em 2003, uma pena que alguém tão talentoso fique muito tempo sem filmar. Ele fez o roteiro de grandes filmes como “O Império Contra-Ataca” e “Os Caçadores da Arca Perdida”, mas este “Corpos Ardentes” foi sua estréia como diretor e seria impossível ser melhor.
A trama inspirada nos filme noir dos anos quarenta se passa numa pequena cidade da Flórida, onde o péssimo advogado Ned Racine (William Hurt) se envolve com a bela e sensual Matty Walker (Kathleen Turner) e entre as várias cenas quentes de sexo eles resolverm armar um plano para assassinar o empresário ricaço marido de Matty, Edmund (Richard Crenna) para ficar com a herança da vítima. O que parece ser uma trama simples é apenas metade da história, onde as aparências enganam e o que parece estar certo acaba dando errado, numa seqüência de acontecimentos que confundem a cabeça do advogado.
Podemos destacar o ótimo elenco, hoje todos rostos conhecidos, mas na época este foi o segundo filme de William Hurt que havia feito apenas “Viagens Alucinantes”, foi a estréia de Kathleen Turner no cinema, além de Mickey Rourke e Ted Danson ainda em início de carreira.
O filme é baseado no clássico “Pacto de Sangue” que Billy Wilder dirigiu em 1944, não deixando nada a desejar ao original, chegando a ser considerado uma das melhores estréias de um diretor no cinema.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Um Corpo que Cai
Filme Assistido nº 123
Um Corpo que Cai (Vertigo, EUA, 1958) – Nota 10
Direção – Alfred Hitchcock
Elenco – James Stewart, Kim Novak, Barbara Bel Geddes, Tom Helmore, Henry Jones.
Em São Francisco o detetive aposentado John Ferguson (James Stewart) é contratado pelo amigo Gavin Elster (Tom Helmore) para vigiar a esposa deste Madeleine (a belíssima Kim Novak) que está agindo de forma estranha, podendo estar possuída pelo espírito da avó e pode tentar o suicídio a qualquer momento. Ele aceita o trabalho e se apaixona por Madeleine, porém nada é o que aparenta ser e depois de muitas surpresas e reviravoltas, o detetive descobrirá a verdade.
O título Vertigo é referência ao personagem de James Stewart que sofre de vertigens e isso acaba influenciando em motivos cruciais da história, inclusive Hitchcock inventou um movimento de câmera para que o público tivesse a sensação de vertigem também, algo genial.
Clássico absoluto do suspense com grandes doses de romance, é apenas um entre a grandes obras da maravilhosa carreira do mestre Hitchcock.
Um Corpo que Cai (Vertigo, EUA, 1958) – Nota 10
Direção – Alfred Hitchcock
Elenco – James Stewart, Kim Novak, Barbara Bel Geddes, Tom Helmore, Henry Jones.
Em São Francisco o detetive aposentado John Ferguson (James Stewart) é contratado pelo amigo Gavin Elster (Tom Helmore) para vigiar a esposa deste Madeleine (a belíssima Kim Novak) que está agindo de forma estranha, podendo estar possuída pelo espírito da avó e pode tentar o suicídio a qualquer momento. Ele aceita o trabalho e se apaixona por Madeleine, porém nada é o que aparenta ser e depois de muitas surpresas e reviravoltas, o detetive descobrirá a verdade.
O título Vertigo é referência ao personagem de James Stewart que sofre de vertigens e isso acaba influenciando em motivos cruciais da história, inclusive Hitchcock inventou um movimento de câmera para que o público tivesse a sensação de vertigem também, algo genial.
Clássico absoluto do suspense com grandes doses de romance, é apenas um entre a grandes obras da maravilhosa carreira do mestre Hitchcock.
Corina - Uma Babá Perfeita
Filme Assistido nº 122
Corina – Uma Babá Perfeita (Corrina, Corrina, EUA, 1994) – Nota 7
Direção – Jesse Nelson
Elenco – Whoopi Goldberg, Ray Liotta, Tina Majorino, Wendy Crewson, Larry Miller, Joan Cusack, Don Ameche, Harold Sylvester, Bren Spiner, Steven Williams.
Nos anos cinquenta o publicitário Manny Singer (Ray Liotta) fica viúvo e sem saber como criar a filha Molly (Tina Majorino), resolve contratar uma babá e após várias entrevistas a escolhida é Corrina (Whoopi Goldberg) que com seu jeito doce e educado conquista a família e o coração de Manny, o que desperta reações de várias pessoas contra o romance inter-racial.
O filme é um drama familiar misturado com romance que toca apesar de ser sem grande profundidade, no preconceito racial existente nos EUA na época. Novamente Whoopi Goldberg mostra que além de comediante é também uma ótima atriz.
Corina – Uma Babá Perfeita (Corrina, Corrina, EUA, 1994) – Nota 7
Direção – Jesse Nelson
Elenco – Whoopi Goldberg, Ray Liotta, Tina Majorino, Wendy Crewson, Larry Miller, Joan Cusack, Don Ameche, Harold Sylvester, Bren Spiner, Steven Williams.
Nos anos cinquenta o publicitário Manny Singer (Ray Liotta) fica viúvo e sem saber como criar a filha Molly (Tina Majorino), resolve contratar uma babá e após várias entrevistas a escolhida é Corrina (Whoopi Goldberg) que com seu jeito doce e educado conquista a família e o coração de Manny, o que desperta reações de várias pessoas contra o romance inter-racial.
O filme é um drama familiar misturado com romance que toca apesar de ser sem grande profundidade, no preconceito racial existente nos EUA na época. Novamente Whoopi Goldberg mostra que além de comediante é também uma ótima atriz.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O Corcel Negro
Filme Assistido nº 121
O Corcel Negro (The Black Stallion, EUA, 1979) – Nota 8
Direção – Carroll Ballard
Elenco – Kelly Reno, Mickey Rooney, Teri Garr, Hoyt Axton, Michael Higgins.
Este verdadeiro clássico da sessão da tarde foi produzido por Francis Ford Coppola e conta uma históra emocionante. Nos anos quarenta o garoto Alex (Kelly Reno) sobrevive a um naufrágio junto com um cavalo negro e até serem resgastados criam uma grande amizade. De volta a cidade, por um acaso o cavalo foge e é encontrado no estábulo do veterano criador de cavalos Henry (Mickey Rooney) que acaba se tornando o seu treinador. Com belas imagens e um final emocionante na corrida, o filme cumpre o seu papel falando de amizade e perseverança com extrema sensibilidade.
O diretor Carroll Ballard fez também o bom “Voando para Casa” e um dos destaques do filme é o veterano Mickey Rooney que ganhou Oscar de Ator Coadjuvante pelo papel.
O Corcel Negro (The Black Stallion, EUA, 1979) – Nota 8
Direção – Carroll Ballard
Elenco – Kelly Reno, Mickey Rooney, Teri Garr, Hoyt Axton, Michael Higgins.
Este verdadeiro clássico da sessão da tarde foi produzido por Francis Ford Coppola e conta uma históra emocionante. Nos anos quarenta o garoto Alex (Kelly Reno) sobrevive a um naufrágio junto com um cavalo negro e até serem resgastados criam uma grande amizade. De volta a cidade, por um acaso o cavalo foge e é encontrado no estábulo do veterano criador de cavalos Henry (Mickey Rooney) que acaba se tornando o seu treinador. Com belas imagens e um final emocionante na corrida, o filme cumpre o seu papel falando de amizade e perseverança com extrema sensibilidade.
O diretor Carroll Ballard fez também o bom “Voando para Casa” e um dos destaques do filme é o veterano Mickey Rooney que ganhou Oscar de Ator Coadjuvante pelo papel.
sábado, 20 de setembro de 2008
Corações em Alta
Filme Assistido nº 120
Corações em Alta (The Heartbreak Kid, EUA, 1972) – Nota 7
Direção – Elaine May
Elenco – Charles Grodin, Cybill Shepherd, Jeannie Berlin, Eddie Albert, Audra Lindley, William Prince, Doris Roberts.
Nos anos setenta o dramaturgo Neil Simon teve diversas peças filmadas e este “Corações em Alta” é um dos casos. Aqui Charles Grodin é Lenny um judeu que acaba de se casar e vai para Miami em lua-de-mel, porém chegando lá ele conhece a bela Kelly vivida por Cybill Shepherd e começa a se arrepender do casamento.
Comédia de costumes com um simpático casal, Charles Grodin de “Beethoven” e Cybill Shepherd da série “A Gata e o Rato”, além de ser um dos pouco filmes dirigidos pela também roteirista Elaine May, que tem como último trabalho o grande fracasso “Ishtar” com Dustin Hoffman e Warren Beatty.
Como curiosidade, os Irmãos Farrelly refilmaram a história com seu estilo peculiar como “Antes Só do que Mal Casado” em 2007, estrelado por Ben Stiller.
Corações em Alta (The Heartbreak Kid, EUA, 1972) – Nota 7
Direção – Elaine May
Elenco – Charles Grodin, Cybill Shepherd, Jeannie Berlin, Eddie Albert, Audra Lindley, William Prince, Doris Roberts.
Nos anos setenta o dramaturgo Neil Simon teve diversas peças filmadas e este “Corações em Alta” é um dos casos. Aqui Charles Grodin é Lenny um judeu que acaba de se casar e vai para Miami em lua-de-mel, porém chegando lá ele conhece a bela Kelly vivida por Cybill Shepherd e começa a se arrepender do casamento.
Comédia de costumes com um simpático casal, Charles Grodin de “Beethoven” e Cybill Shepherd da série “A Gata e o Rato”, além de ser um dos pouco filmes dirigidos pela também roteirista Elaine May, que tem como último trabalho o grande fracasso “Ishtar” com Dustin Hoffman e Warren Beatty.
Como curiosidade, os Irmãos Farrelly refilmaram a história com seu estilo peculiar como “Antes Só do que Mal Casado” em 2007, estrelado por Ben Stiller.
Cookie
Filme Assistido nº 119
Cookie (Cookie, EUA, 1989) – Nota 6
Direção – Susan Seidelman
Elenco – Peter Falk, Dianne Wiest, Emily Lloyd, Brenda Vaccaro, Jerry Lewis, Ricki Lake, Lionel Stander, Bob Gunton, Michael V. Gazzo, Adrian Pasdar, Tony Sirico.
O mafioso Dino Capisco (Peter Falk) sai da cadeia após vários anos preso e além de retomar ao posto de chefão de seu bando, também terá de lidar com a filha rebelde Cookie (Emily Lloyd) e juntos vão se meter em muitas confusões na disputa de território com outros mafiosos.
Esta comédia com toques de drama prometia mais na época, pela diretora Susan Seidelman que havia feito o sucesso “Quem é Esta Garota?” com Madonna e Rosanna Arquette quatro anos antes e principalmente pelo elenco encabeçado por Peter Falk, famoso pela série de TV “Columbo” e a promissora atriz inglesa Emily Lloyd que fez sucesso com o filme “Gostaria que Você Estivesse Aqui” mas que não conseguiu decolar na carreira, além dos coadjuvantes, como a ótima Dianne Wiest e o veterano comediante Jerry Lewis em pequeno papel, porém o resultado é morno e quase sem graça.
Cookie (Cookie, EUA, 1989) – Nota 6
Direção – Susan Seidelman
Elenco – Peter Falk, Dianne Wiest, Emily Lloyd, Brenda Vaccaro, Jerry Lewis, Ricki Lake, Lionel Stander, Bob Gunton, Michael V. Gazzo, Adrian Pasdar, Tony Sirico.
O mafioso Dino Capisco (Peter Falk) sai da cadeia após vários anos preso e além de retomar ao posto de chefão de seu bando, também terá de lidar com a filha rebelde Cookie (Emily Lloyd) e juntos vão se meter em muitas confusões na disputa de território com outros mafiosos.
Esta comédia com toques de drama prometia mais na época, pela diretora Susan Seidelman que havia feito o sucesso “Quem é Esta Garota?” com Madonna e Rosanna Arquette quatro anos antes e principalmente pelo elenco encabeçado por Peter Falk, famoso pela série de TV “Columbo” e a promissora atriz inglesa Emily Lloyd que fez sucesso com o filme “Gostaria que Você Estivesse Aqui” mas que não conseguiu decolar na carreira, além dos coadjuvantes, como a ótima Dianne Wiest e o veterano comediante Jerry Lewis em pequeno papel, porém o resultado é morno e quase sem graça.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Um Convidado bem Trapalhão
Filme Assistido nº 118
Um Convidado bem Trapalhão (The Party, EUA, 1968) – Nota 8
Direção – Blake Edwards
Elenco – Peter Sellers, Claudine Longet, Marge Champion.
Grande comédia, onde Peter Sellers é um desastrado ator indiano que destrói um set de filmagens em Hollywood, é expulso do local, mas mesmo assim acaba sendo convidado por engano para um festa em Hollywood.
Na festa ele com sua ingenuidade acaba participando de um incrível seqüência de cenas de pastelao, tendo a ajuda de um garçom bêbado.
A parceria Blake Edwards/Peter Sellers produziu a engraçadíssima série “A Pantera Cor-de-Rosa” com o inesquecível Inspetor Clouseau e aqui ele muda a nacionalidade e a profissão do personagem, mas cria um tipo tão engraçado e confuso como Clouseau.
Um tipo de comédia pastelão inteligente e ingênua que merece sempre ser revista.
Um Convidado bem Trapalhão (The Party, EUA, 1968) – Nota 8
Direção – Blake Edwards
Elenco – Peter Sellers, Claudine Longet, Marge Champion.
Grande comédia, onde Peter Sellers é um desastrado ator indiano que destrói um set de filmagens em Hollywood, é expulso do local, mas mesmo assim acaba sendo convidado por engano para um festa em Hollywood.
Na festa ele com sua ingenuidade acaba participando de um incrível seqüência de cenas de pastelao, tendo a ajuda de um garçom bêbado.
A parceria Blake Edwards/Peter Sellers produziu a engraçadíssima série “A Pantera Cor-de-Rosa” com o inesquecível Inspetor Clouseau e aqui ele muda a nacionalidade e a profissão do personagem, mas cria um tipo tão engraçado e confuso como Clouseau.
Um tipo de comédia pastelão inteligente e ingênua que merece sempre ser revista.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
A Convenção das Bruxas
Filme Assistido nº 117
A Convenção das Bruxas (The Witches, EUA, 1990) – Nota 6
Direção – Nicolas Roeg
Elenco – Anjelica Huston, Mai Zetterling, Jasen Fisher, Bill Paterson, Brenda Blethyn, Rowan Atkinson, Jane Horrocks.
Este é o tipo de filme que fica no meio termo entre agradar crianças ou adultos, sendo a história infantil mas com seu desenrolar beirando o terror.
O filme tem como protagonista o garoto Luke (Jasen Fisher) que vai visitar sua avó Helga (Mai Zetterling) na Noruega e lá por acaso descobre que está acontecendo um convenção de bruxas lideradas por Eva (Anjelica Huston) que se mostra uma defensora da família, mas que na verdade está tramando matar todas as crianças da Inglaterra.
O veterano diretor Nicolas Roeg conduz bem esta fantasia, apesar do filme não se definir que público ele deseja atingir. Destaque para a maquiagem da bruxas criadas pela equipe do falecido Jim Henson, o criador do Muppets.
A Convenção das Bruxas (The Witches, EUA, 1990) – Nota 6
Direção – Nicolas Roeg
Elenco – Anjelica Huston, Mai Zetterling, Jasen Fisher, Bill Paterson, Brenda Blethyn, Rowan Atkinson, Jane Horrocks.
Este é o tipo de filme que fica no meio termo entre agradar crianças ou adultos, sendo a história infantil mas com seu desenrolar beirando o terror.
O filme tem como protagonista o garoto Luke (Jasen Fisher) que vai visitar sua avó Helga (Mai Zetterling) na Noruega e lá por acaso descobre que está acontecendo um convenção de bruxas lideradas por Eva (Anjelica Huston) que se mostra uma defensora da família, mas que na verdade está tramando matar todas as crianças da Inglaterra.
O veterano diretor Nicolas Roeg conduz bem esta fantasia, apesar do filme não se definir que público ele deseja atingir. Destaque para a maquiagem da bruxas criadas pela equipe do falecido Jim Henson, o criador do Muppets.
Os Contrabandistas
Filme Assistido nº 116
Os Contrabandistas (Lucky Lady, EUA, 1975) – Nota 6
Direção – Stanley Donen
Elenco – Gene Hackman, Liza Minelli, Burt Reynolds, Geoffrey Lewis, Robby Benson, John Hillerman.
Divertida comédia que se passa nos anos trinta durante a Lei Seca, onde dois picaretas (Gene Hackman e Burt Reynolds) vendem bebidas contrabandeadas no barco Lucky Lady e ao mesmo tempo se envolvem com a personagem de Liza Minelli formando um triângulo amoroso.
O filme vale pelo trio de protagonistas e as engraçadas cenas de ação. Por sinal ele já passou diversas vezes na TV com o título de “Os Aventureiros do Lucky Lady”.
Como curiosidade, o diretor Stanley Donen é o mesmo do clássico "Cantando na Chuva".
Os Contrabandistas (Lucky Lady, EUA, 1975) – Nota 6
Direção – Stanley Donen
Elenco – Gene Hackman, Liza Minelli, Burt Reynolds, Geoffrey Lewis, Robby Benson, John Hillerman.
Divertida comédia que se passa nos anos trinta durante a Lei Seca, onde dois picaretas (Gene Hackman e Burt Reynolds) vendem bebidas contrabandeadas no barco Lucky Lady e ao mesmo tempo se envolvem com a personagem de Liza Minelli formando um triângulo amoroso.
O filme vale pelo trio de protagonistas e as engraçadas cenas de ação. Por sinal ele já passou diversas vezes na TV com o título de “Os Aventureiros do Lucky Lady”.
Como curiosidade, o diretor Stanley Donen é o mesmo do clássico "Cantando na Chuva".
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Contos de Nova York
Filme Assistido nº 115
Contos de Nova York (New York Stories, EUA, 1989) – Nota 7
Direção – Martin Scorsese, Francis Ford Coppola & Woody Allen
Elenco – Nick Nolte, Rosanna Arquette, Giancarlo Giannini, Talia Shire, Heather McComb, Carole Bouquet, Woody Allen, Mia Farrow, Mae Questel, Steve Buscemi, Larry David, Mike Starr, Tom Mardirosian, Adrien Brody, Illeana Douglas, Victor Argo, Julie Kavner, Brigitte Bako, Holly Marie Combs, Kirsten Dunst.
Três grandes diretores se juntaram e resolveram contar cada um deles uma história passada em Nova York. A primeira dirigida por Scorsese chama-se “Lições de Vida” tem Nick Nolte como um artista plástico famoso que fica arrasado quando sua assistente vivida por Rosanna Arquette decide deixa-lo. A segunda foi dirigida por Coppola e chama-se “A Vida sem Zoe” onde a garota Zoe (Heather McComb) é esquecida em luxuoso hotel enquanto seus pais fazem uma viagem pelo mundo. E a terceira foi dirigida por Woody Allen e estrelada por ele mesmo como um homem de meia-idade que não consegue se livrar da mãe dominadora (Mãe Questel).
Apesar dos ótimos diretores e do bom elenco o filme é irregular, o primeiro episódio de Scorsese que mostra um pouco da vida de artistas boêmios é apenas razoável, o segundo de Coppola também apenas correto, apesar de sensível e o segmento de Woody Allen o melhor, talvez por contar uma história que tenha muito em comum com a filmografia dele, um comédia sobre sentimentos contidos e relações familiares.
Contos de Nova York (New York Stories, EUA, 1989) – Nota 7
Direção – Martin Scorsese, Francis Ford Coppola & Woody Allen
Elenco – Nick Nolte, Rosanna Arquette, Giancarlo Giannini, Talia Shire, Heather McComb, Carole Bouquet, Woody Allen, Mia Farrow, Mae Questel, Steve Buscemi, Larry David, Mike Starr, Tom Mardirosian, Adrien Brody, Illeana Douglas, Victor Argo, Julie Kavner, Brigitte Bako, Holly Marie Combs, Kirsten Dunst.
Três grandes diretores se juntaram e resolveram contar cada um deles uma história passada em Nova York. A primeira dirigida por Scorsese chama-se “Lições de Vida” tem Nick Nolte como um artista plástico famoso que fica arrasado quando sua assistente vivida por Rosanna Arquette decide deixa-lo. A segunda foi dirigida por Coppola e chama-se “A Vida sem Zoe” onde a garota Zoe (Heather McComb) é esquecida em luxuoso hotel enquanto seus pais fazem uma viagem pelo mundo. E a terceira foi dirigida por Woody Allen e estrelada por ele mesmo como um homem de meia-idade que não consegue se livrar da mãe dominadora (Mãe Questel).
Apesar dos ótimos diretores e do bom elenco o filme é irregular, o primeiro episódio de Scorsese que mostra um pouco da vida de artistas boêmios é apenas razoável, o segundo de Coppola também apenas correto, apesar de sensível e o segmento de Woody Allen o melhor, talvez por contar uma história que tenha muito em comum com a filmografia dele, um comédia sobre sentimentos contidos e relações familiares.
Contos da Escuridão
Filme Assistido nº 114
Contos da Escuridão (Tales from the Darkside: The Movie, EUA, 1990) – Nota 7
Direção – John Harrison
Elenco – Deborah Harry, Matthew Lawrence, Christian Slater, Steve Buscemi, Julianne Moore, David Johansen, William Hickey, James Remar, Rae Down Chong, Mark Margolis, Robert Klein.
Um garoto (Matthew Lawrence) se esconde de um mulher (Deborah Harry ex-vocalista do grupo de rock Blondie) que está planejando comê-lo no jantar e começa a ler uma revista com três contos de terror. Esta é a premissa para este filme baseado na série homônima que foi ao ar nos anos cinquenta e em nova versão nos anos oitenta, sobre pequenas histórias de terror.
A primeira história é baseada num conto de Arthur Conan Doyle autor de Sherlock Holmes, sobre um estudante de medicina (Christian Slater) que ressuscita uma múmia assassina. A segunda baseada num conto de Stephen King, é sobre um gato que não pode ser morto e acaba fazendo várias vítimas. A última história é sobre um artista (James Remar) que faz um pacto com o diabo para conseguiu sucesso e uma bela esposa (Rae Dawn Chong) e pagará caro por isso.
Bom filme para quem gosta do gênero terror/suspense sem muito sangue e com maior ênfase a sugestão
Contos da Escuridão (Tales from the Darkside: The Movie, EUA, 1990) – Nota 7
Direção – John Harrison
Elenco – Deborah Harry, Matthew Lawrence, Christian Slater, Steve Buscemi, Julianne Moore, David Johansen, William Hickey, James Remar, Rae Down Chong, Mark Margolis, Robert Klein.
Um garoto (Matthew Lawrence) se esconde de um mulher (Deborah Harry ex-vocalista do grupo de rock Blondie) que está planejando comê-lo no jantar e começa a ler uma revista com três contos de terror. Esta é a premissa para este filme baseado na série homônima que foi ao ar nos anos cinquenta e em nova versão nos anos oitenta, sobre pequenas histórias de terror.
A primeira história é baseada num conto de Arthur Conan Doyle autor de Sherlock Holmes, sobre um estudante de medicina (Christian Slater) que ressuscita uma múmia assassina. A segunda baseada num conto de Stephen King, é sobre um gato que não pode ser morto e acaba fazendo várias vítimas. A última história é sobre um artista (James Remar) que faz um pacto com o diabo para conseguiu sucesso e uma bela esposa (Rae Dawn Chong) e pagará caro por isso.
Bom filme para quem gosta do gênero terror/suspense sem muito sangue e com maior ênfase a sugestão
sábado, 13 de setembro de 2008
Conspiração Atômica
Filme Assistido nº 113
Conspiração Atômica (Spontaneous Combustion, EUA, 1990) – Nota 6
Direção – Tobe Hooper
Elenco – Brad Dourif, Cynthia Bain, William Prince, Melinda Dillon, Jon Cypher, Dey Young, Dale Dye, Stacy Edwards, Brian Bremer.
O diretor Tobe Hooper é um dos caras que revolucionou o cinema de terror nos anos setenta quando fez o clássico “O Massacre da Serra Elétrica” com pouco dinheiro e muita imaginação. Em seguida ainda com pouco dinheiro fez o interessante “Pague Para Entrar, Reze Para Sair” e seu melhor filme, “Poltergeist, o Fenômeno” este produzido por Spielberg.
Em seguida ele resolveu assinar um contrato com a hoje falida produtora Cannon para dirigir dois filmes qua acabaram fracassando. O primeiro foi o caro e até legal “Força Sinistra” e o segundo a péssima continuação de “O Massacre da Serra Elétrica”, sendo que ele acusou os produtores (Golan & Globus) de terem modificado a montagem de seus filmes. Com isso ele resolveu voltar para os filmes de baixo orçamento e fez este “Conspiração Atômica”, filme que começa bem mas vai se perdendo no decorrer da história, chegando a um resultado aquém do que prometia e para nossa tristeza este foi o provalvemente o último suspiro de alguma qualidade nos filmes de Hooper, pois seus trabalhos seguintes são muito fracos.
Aqui a história começa nos anos cinqüenta quando um casal (Brian Bremer e Stacy Edwards) são escolhidos para participar de uma experiência onde receberão altas doses de radiação. A experiência é um sucesso e os dois resolvem se casar, gerando um filho que parece normal, mas aos poucos acabam acontecendo acidentes com fogo e em um deles o casal acaba morrendo. Já adulto, agora com o nome de Sam (Brad Dourif) ele leva uma vida normal até que novamente começam a acontecer acidentes e aos poucos ele mesmo começa a produzir fogo e vai se desfigurando após cada novo surto.
A “Combustão Espontânea” é quase uma lenda urbana, existem vários livros e relatos sobre o assunto, mas nada foi provado até hoje sobre como uma pessoa poderia produzir fogo a partir do calor do corpo e se incendiar totalmente.
Como curiosidade, este é talvez o único papel principal do ator Brad Dourif, especialista em personagens de filmes de terror e assassinos, ele já fez dezenas de trabalhos no gênero, desde filmes de grande orçamento como “O Senhor dos Anéis” até filmes B, além de ser o espírito e a voz do boneco Chucky na série “Brinquedo Assassino”.
Conspiração Atômica (Spontaneous Combustion, EUA, 1990) – Nota 6
Direção – Tobe Hooper
Elenco – Brad Dourif, Cynthia Bain, William Prince, Melinda Dillon, Jon Cypher, Dey Young, Dale Dye, Stacy Edwards, Brian Bremer.
O diretor Tobe Hooper é um dos caras que revolucionou o cinema de terror nos anos setenta quando fez o clássico “O Massacre da Serra Elétrica” com pouco dinheiro e muita imaginação. Em seguida ainda com pouco dinheiro fez o interessante “Pague Para Entrar, Reze Para Sair” e seu melhor filme, “Poltergeist, o Fenômeno” este produzido por Spielberg.
Em seguida ele resolveu assinar um contrato com a hoje falida produtora Cannon para dirigir dois filmes qua acabaram fracassando. O primeiro foi o caro e até legal “Força Sinistra” e o segundo a péssima continuação de “O Massacre da Serra Elétrica”, sendo que ele acusou os produtores (Golan & Globus) de terem modificado a montagem de seus filmes. Com isso ele resolveu voltar para os filmes de baixo orçamento e fez este “Conspiração Atômica”, filme que começa bem mas vai se perdendo no decorrer da história, chegando a um resultado aquém do que prometia e para nossa tristeza este foi o provalvemente o último suspiro de alguma qualidade nos filmes de Hooper, pois seus trabalhos seguintes são muito fracos.
Aqui a história começa nos anos cinqüenta quando um casal (Brian Bremer e Stacy Edwards) são escolhidos para participar de uma experiência onde receberão altas doses de radiação. A experiência é um sucesso e os dois resolvem se casar, gerando um filho que parece normal, mas aos poucos acabam acontecendo acidentes com fogo e em um deles o casal acaba morrendo. Já adulto, agora com o nome de Sam (Brad Dourif) ele leva uma vida normal até que novamente começam a acontecer acidentes e aos poucos ele mesmo começa a produzir fogo e vai se desfigurando após cada novo surto.
A “Combustão Espontânea” é quase uma lenda urbana, existem vários livros e relatos sobre o assunto, mas nada foi provado até hoje sobre como uma pessoa poderia produzir fogo a partir do calor do corpo e se incendiar totalmente.
Como curiosidade, este é talvez o único papel principal do ator Brad Dourif, especialista em personagens de filmes de terror e assassinos, ele já fez dezenas de trabalhos no gênero, desde filmes de grande orçamento como “O Senhor dos Anéis” até filmes B, além de ser o espírito e a voz do boneco Chucky na série “Brinquedo Assassino”.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
A Conquista do Oeste
Filme Assistido nº 112
A Conquista do Oeste (How the West Was Won, EUA, 1962) – Nota 8
Direção – John Ford, Henry Hathaway, George Marshall & Richard Thorpe
Elenco – Carroll Baker, Lee J. Cobb, Henry Fonda, Karl Marlden, Gregory Peck, George Peppard, Robert Preston, Debbie Reynolds, James Stewart, Eli Wallach, John Wayne, Richard Widmark, Carolyn Jones, Walter Brennan, Amdy Devine, Raymond Massey, Agnes Moorhead, Thelma Rotter, Spencer Tracy.
Clássico grandioso sobre a história do oeste americano, mostrando três gerações da família Prescott, que vão desde a colonização do oeste até a chegada da ferrovia. Dirigido por quatro cineastas, com apenas três sendo creditados e com um elenco cheio de nomes de peso que fizeram a história do gênero Western, somo apresentados a um grande espetáculo mas que não chega a ser uma obra-prima.
Cada diretor dirigiu uma parte do filme, John Ford dirigiu a “Guerra Civil”, Henry Hathaway dirigiu três segmentos, “Os Rios”, “As Planícies” e “Os Foras-da-Lei”, George Marshall fez “A Ferrovia” e Richard Thorpe que não foi creditado dirigiu a transição entre os segmentos.
Imperdível para quem gosta do gênero e da história da colonização do oeste americano. Filme narrado por Spencer Tracy.
A Conquista do Oeste (How the West Was Won, EUA, 1962) – Nota 8
Direção – John Ford, Henry Hathaway, George Marshall & Richard Thorpe
Elenco – Carroll Baker, Lee J. Cobb, Henry Fonda, Karl Marlden, Gregory Peck, George Peppard, Robert Preston, Debbie Reynolds, James Stewart, Eli Wallach, John Wayne, Richard Widmark, Carolyn Jones, Walter Brennan, Amdy Devine, Raymond Massey, Agnes Moorhead, Thelma Rotter, Spencer Tracy.
Clássico grandioso sobre a história do oeste americano, mostrando três gerações da família Prescott, que vão desde a colonização do oeste até a chegada da ferrovia. Dirigido por quatro cineastas, com apenas três sendo creditados e com um elenco cheio de nomes de peso que fizeram a história do gênero Western, somo apresentados a um grande espetáculo mas que não chega a ser uma obra-prima.
Cada diretor dirigiu uma parte do filme, John Ford dirigiu a “Guerra Civil”, Henry Hathaway dirigiu três segmentos, “Os Rios”, “As Planícies” e “Os Foras-da-Lei”, George Marshall fez “A Ferrovia” e Richard Thorpe que não foi creditado dirigiu a transição entre os segmentos.
Imperdível para quem gosta do gênero e da história da colonização do oeste americano. Filme narrado por Spencer Tracy.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Conduzindo Miss Daisy
Filme Assistido nº 111
Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy, EUA, 1989) – Nota 8
Direção – Bruce Beresford
Elenco – Jessica Tandy, Morgan Freeman, Dan Aykroyd, Patty LuPone, Esther Rolle.
Ótimo drama sobre uma idosa judia (Jessica Tandy) que após sofrer um pequeno acidente dirigindo seu automóvel, o filho (Dan Aykroyd) resolve contratar um motorista (Morgan Freeman) para cuidar dela. No inicio ela se recusa aceita-lo em virtude dele ser negro, mas as poucos eles vão criando um amizade que irá se estender por mais de vinte anos.
O filme é baseado em peça teatral de Alfred Uhry que utilizou a história de sua própria avó e seu motorista para escrever o texto.
A grande atriz Jessica Tandy recebeu o Oscar de Melhor Atriz aos oitenta e um anos, sendo a vencedora mais idosa da história do prêmio e além deste o filme também ganhou em mais três categorias, Melhor Filme, Roteiro e Maquiagem.
Conduzindo Miss Daisy (Driving Miss Daisy, EUA, 1989) – Nota 8
Direção – Bruce Beresford
Elenco – Jessica Tandy, Morgan Freeman, Dan Aykroyd, Patty LuPone, Esther Rolle.
Ótimo drama sobre uma idosa judia (Jessica Tandy) que após sofrer um pequeno acidente dirigindo seu automóvel, o filho (Dan Aykroyd) resolve contratar um motorista (Morgan Freeman) para cuidar dela. No inicio ela se recusa aceita-lo em virtude dele ser negro, mas as poucos eles vão criando um amizade que irá se estender por mais de vinte anos.
O filme é baseado em peça teatral de Alfred Uhry que utilizou a história de sua própria avó e seu motorista para escrever o texto.
A grande atriz Jessica Tandy recebeu o Oscar de Melhor Atriz aos oitenta e um anos, sendo a vencedora mais idosa da história do prêmio e além deste o filme também ganhou em mais três categorias, Melhor Filme, Roteiro e Maquiagem.
Condenado Pela Memória
Filme Assistido nº 110
Condenado Pela Memória (Murder by Night, EUA, 1989) – Nota 6
Direção – Paul Lynch
Elenco – Robert Urich, Kay Lenz, Jim Metzler, Michael Ironside.
Um homem (Robert Urich) é encontrado desacordado em um local onde aconteceu um crime e após ser reanimado ele afirma não se lembrar de nada, nem mesmo seu nome. Está amnésia faz com que ele seja o principal suspeito na investigação do detetive Carl Madsen (Michael Ironside), sendo examinado pela psicóloga Karen Hicks (Kay Lenz) na tentativa de descobrirem a verdade.
Filme policial feito para a TV, com um razoável suspense e alguma qualidade, tendo a forte presença de Michael Ironside e estrelado pelo falecido astro de TV Robert Urich, que entre outros trabalhos participou das séries “SWAT” e “Spenser for Hire”.
Condenado Pela Memória (Murder by Night, EUA, 1989) – Nota 6
Direção – Paul Lynch
Elenco – Robert Urich, Kay Lenz, Jim Metzler, Michael Ironside.
Um homem (Robert Urich) é encontrado desacordado em um local onde aconteceu um crime e após ser reanimado ele afirma não se lembrar de nada, nem mesmo seu nome. Está amnésia faz com que ele seja o principal suspeito na investigação do detetive Carl Madsen (Michael Ironside), sendo examinado pela psicóloga Karen Hicks (Kay Lenz) na tentativa de descobrirem a verdade.
Filme policial feito para a TV, com um razoável suspense e alguma qualidade, tendo a forte presença de Michael Ironside e estrelado pelo falecido astro de TV Robert Urich, que entre outros trabalhos participou das séries “SWAT” e “Spenser for Hire”.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Conan, o Bárbaro
Filme Assistido nº 109
Conan, o Bárbaro (Conan the Barbarian, EUA, 1982) – Nota 8
Direção – John Milius
Elenco – Arnold Schwarzenegger, James Earl Jones, Max Von Sydow, Sandahl Bergman, Ben Davidson, Mako, Gerry Lopez, Valerie Quennessen, William Smith.
O personagem Conan foi criado na década de trinta como uma história em quadrinhos por Robert E. Howard e quase cinqüenta anos depois foi levado as telas de cinema pelo diretor John Milius (“Amanhecer Violento”, “O Vento e o Leão”), sendo o primeiro papel principal de Arnold Schwarzenegger.
A história se passar há milhares de anos em uma época indefinida e mostra Conan ainda criança assistindo sua vila ser invadida pelo bando do feiticeiro Thulsa Doom (James Earl Jones) e assassinando seus pais. Já adulto, agora vivido por Schwarzenegger ele se junta a dois ladrões, Valeria (Sandahl Berman) e Subotai (Gerry Lopez) para resgatar a filha do rei (Max Von Sydow) que foi seqüestrada por Thulsa Doom e ainda vingar a morte de seus pais.
Ótimo filme com boas cenas de ação e muito sangue, além de bons coadjuvantes como James Earl Jones e Max Von Sydow e até Schwarzenegger não compromete, em virtude de fazer seu melhor tipo de personagem, o sujeito calado e violento.
Conan, o Bárbaro (Conan the Barbarian, EUA, 1982) – Nota 8
Direção – John Milius
Elenco – Arnold Schwarzenegger, James Earl Jones, Max Von Sydow, Sandahl Bergman, Ben Davidson, Mako, Gerry Lopez, Valerie Quennessen, William Smith.
O personagem Conan foi criado na década de trinta como uma história em quadrinhos por Robert E. Howard e quase cinqüenta anos depois foi levado as telas de cinema pelo diretor John Milius (“Amanhecer Violento”, “O Vento e o Leão”), sendo o primeiro papel principal de Arnold Schwarzenegger.
A história se passar há milhares de anos em uma época indefinida e mostra Conan ainda criança assistindo sua vila ser invadida pelo bando do feiticeiro Thulsa Doom (James Earl Jones) e assassinando seus pais. Já adulto, agora vivido por Schwarzenegger ele se junta a dois ladrões, Valeria (Sandahl Berman) e Subotai (Gerry Lopez) para resgatar a filha do rei (Max Von Sydow) que foi seqüestrada por Thulsa Doom e ainda vingar a morte de seus pais.
Ótimo filme com boas cenas de ação e muito sangue, além de bons coadjuvantes como James Earl Jones e Max Von Sydow e até Schwarzenegger não compromete, em virtude de fazer seu melhor tipo de personagem, o sujeito calado e violento.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Comando Assassino
Filme Assistido nº 108
Comando Assassino (Monkey Shines, EUA, 1988) – Nota 7
Direção – George A. Romero
Elenco – Jason Beghe, John Pankow, Joyce Van Patten, Christine Forrest, Stephen Root, Stanley Tucci, Janine Turner.
O título em português parece pertencer a algum filme de ação, mas esta obra dirigida pelo especialista em terror George A. Romero começa com drama e termina como um bom suspense, apesar da história inusitada.
O atleta Allan (Jason Beghe) sofre um acidente e fica paraplégico, mas durante a fisioterapia para recuperação e adaptação a sua nova condição ele é apresentado a macaca Ella que fora treinada para cuidar de pacientes na sua situação e ajudar na recuperação.
O que começa como um ajuda no mínimo diferente, passa a tornar contornos assustadores quando a macaca se apega a Allan e fica agressiva e ciumenta com as pessoas que o cercam, sendo incentivada por ele para ser seu instrumento de vingança contra a sociedade.
Interessante estudo sobre comportamento humano e animal, mostrando como as atitudes de quem convive com um animal podem muitas vezes serem repetidas por ele, dando razão as pessoas que dizem que o animal tem a cara do dono.
Comando Assassino (Monkey Shines, EUA, 1988) – Nota 7
Direção – George A. Romero
Elenco – Jason Beghe, John Pankow, Joyce Van Patten, Christine Forrest, Stephen Root, Stanley Tucci, Janine Turner.
O título em português parece pertencer a algum filme de ação, mas esta obra dirigida pelo especialista em terror George A. Romero começa com drama e termina como um bom suspense, apesar da história inusitada.
O atleta Allan (Jason Beghe) sofre um acidente e fica paraplégico, mas durante a fisioterapia para recuperação e adaptação a sua nova condição ele é apresentado a macaca Ella que fora treinada para cuidar de pacientes na sua situação e ajudar na recuperação.
O que começa como um ajuda no mínimo diferente, passa a tornar contornos assustadores quando a macaca se apega a Allan e fica agressiva e ciumenta com as pessoas que o cercam, sendo incentivada por ele para ser seu instrumento de vingança contra a sociedade.
Interessante estudo sobre comportamento humano e animal, mostrando como as atitudes de quem convive com um animal podem muitas vezes serem repetidas por ele, dando razão as pessoas que dizem que o animal tem a cara do dono.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Com a Corda no Pescoço
Filme Assistido nº 107
Com a Corda no Pescoço (Goin’ South, EUA, 1978) – Nota 6
Direção – Jack Nicholson
Elenco – Jack Nicholson, Mary Steenburgen, Christopher Lloyd, John Belushi, Veronica Cartwright, Danny DeVito, Anne Ramsey, Richard Bradford, Tracey Walter, Ed Begley Jr.
Este faroeste cômico foi o segundo trabalho de Jack Nicholson na direção e conta a história do bandido Henry Moon (o próprio Nicholson) que é capturado tentando fugir para o México e condenado a forca. Porém na hora da execução uma lei diz que se alguma mulher quiser se casar com o condenado, este estará livre. Partindo daí aparece Julia (Mary Steenburgen) que aceita casar com ele, não por amor, mas porque precisa de um empregado em sua fazenda. Isto iniciará uma estranha relação entre os dois.
Nicholson escolheu um tipo de história que dificilmente daria certo no gênero faroeste, além de seu personagem ser um bandido exagerado ficando difícil acreditar numa relação com a personagem de Mary Steenburgen.
O filme se perde entre comédia e um pouco de drama, desperdiçando gente como ótimo John Belushi e a dupla Christopher Lloyd e Danny DeVito que fizeram suas estréias no cinema aqui.
Com a Corda no Pescoço (Goin’ South, EUA, 1978) – Nota 6
Direção – Jack Nicholson
Elenco – Jack Nicholson, Mary Steenburgen, Christopher Lloyd, John Belushi, Veronica Cartwright, Danny DeVito, Anne Ramsey, Richard Bradford, Tracey Walter, Ed Begley Jr.
Este faroeste cômico foi o segundo trabalho de Jack Nicholson na direção e conta a história do bandido Henry Moon (o próprio Nicholson) que é capturado tentando fugir para o México e condenado a forca. Porém na hora da execução uma lei diz que se alguma mulher quiser se casar com o condenado, este estará livre. Partindo daí aparece Julia (Mary Steenburgen) que aceita casar com ele, não por amor, mas porque precisa de um empregado em sua fazenda. Isto iniciará uma estranha relação entre os dois.
Nicholson escolheu um tipo de história que dificilmente daria certo no gênero faroeste, além de seu personagem ser um bandido exagerado ficando difícil acreditar numa relação com a personagem de Mary Steenburgen.
O filme se perde entre comédia e um pouco de drama, desperdiçando gente como ótimo John Belushi e a dupla Christopher Lloyd e Danny DeVito que fizeram suas estréias no cinema aqui.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
As Coisas Mudam
Filme Assistido nº 106
As Coisas Mudam (Things Change, EUA, 1988) – Nota 7
Direção – David Mamet
Elenco – Don Ameche, Joe Mantegna, Robert Prosky, J. J. Johnston, J. T. Walsh, Ricky Jay, Felicity Huffman, Natalia Nogulich, Clark Gregg, Vincent Guastaferro.
O roteirista David Mamet estreou como diretor em 1987 com “Jogo de Emoções”, dirigindo este “As Coisas Mudam” no ano seguinte e “Homicídio” em 1991, três filmes interessantes todos estrelados por Joe Mantegna, que apesar de várias escolhas ruins na carreira, não deixa de ser um bom ator, como demonstra neste filmes.
Aqui ele é Jerry que trabalha para máfia e tem como missão tomar conta de Gino (Don Ameche), que resolveu assumir a autoria de um assassinato cometido por um mafioso em troca de um bom dinheiro que o ajudará a voltar a sua terra, Sicília na Itália.
Faltando um final de semana para o julgamento, os dois resolvem ir para Las Vegas se divertir um pouco, porém no local está acontecendo uma reunião de mafiosos e Gino é confundido com um chefão e mesmo sabendo do perigo que correm, resolvem se aproveitar da situação.
Mamet mistura bem o estilo comédia de erros com drama, falando com sensibilidade sobre sonhos e amizade e demonstrando na direção todo o talento que ele já provará ter como roteirista.
As Coisas Mudam (Things Change, EUA, 1988) – Nota 7
Direção – David Mamet
Elenco – Don Ameche, Joe Mantegna, Robert Prosky, J. J. Johnston, J. T. Walsh, Ricky Jay, Felicity Huffman, Natalia Nogulich, Clark Gregg, Vincent Guastaferro.
O roteirista David Mamet estreou como diretor em 1987 com “Jogo de Emoções”, dirigindo este “As Coisas Mudam” no ano seguinte e “Homicídio” em 1991, três filmes interessantes todos estrelados por Joe Mantegna, que apesar de várias escolhas ruins na carreira, não deixa de ser um bom ator, como demonstra neste filmes.
Aqui ele é Jerry que trabalha para máfia e tem como missão tomar conta de Gino (Don Ameche), que resolveu assumir a autoria de um assassinato cometido por um mafioso em troca de um bom dinheiro que o ajudará a voltar a sua terra, Sicília na Itália.
Faltando um final de semana para o julgamento, os dois resolvem ir para Las Vegas se divertir um pouco, porém no local está acontecendo uma reunião de mafiosos e Gino é confundido com um chefão e mesmo sabendo do perigo que correm, resolvem se aproveitar da situação.
Mamet mistura bem o estilo comédia de erros com drama, falando com sensibilidade sobre sonhos e amizade e demonstrando na direção todo o talento que ele já provará ter como roteirista.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
A Coisa
Filme Assistido nº 105
A Coisa (The Stuff, EUA, 1985) – Nota 6
Direção – Larry Cohen
Elenco – Michael Moriarty, Andrea Marcovicci, Paul Sorvino, Danny Aiello, Garrett Morris, Scott Bloom.
Direção – Larry Cohen
Elenco – Michael Moriarty, Andrea Marcovicci, Paul Sorvino, Danny Aiello, Garrett Morris, Scott Bloom.
Em um pequena cidade um minerador descobre uma espécie de gosma, que com um delicioso sabor começa a ser comercializada por um grande empresa, porém aos poucos as pessoas que comem esta sobremesa começam a virar zumbis.
Filme B dirigido pelo especialista Larry Cohen com pouco dinheiro e alguma imaginação, fez algum sucesso em vídeo nos anos oitenta e passou dezenas de vezes na televisão. Destaque para a história que acaba sendo uma crítica ao consumismo e ao bom elenco.
O diretor Larry Cohen dirigiu também um série de filmes sobre bebês assassinos chamada “Nasce um Monstro” e fez muitos roteiros para o cinema, com destaque para os suspenses “Por um Fio” e “Celular”.
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