I Am Mother (I Am Mother, Austrália, 2019) – Nota 6,5
Direção – Grant Sputore
Elenco – Clara Rugaard, Hilary Swank, Rose Byrne, Luke Hawker.
No futuro, após uma espécie de apocalipse, um robô chamado de Mãe (voz de Rose Byrne e atuação de Luke Hawker) é o guardião de um laboratório onde estão preservados centenas de fetos humanos. Um feto é escolhido e nasce a garota batizada de Filha.
Ao chegar na adolescência, Filha (Clara Rugaard) segue as orientações da Mãe entre um misto de medo e resignação. Acreditando que não existem mais humanos vivos, Filha é surpreendida quando uma mulher ferida (Hilary Swank) pede ajuda para entrar no local.
Esta interessante ficção produzida na Austrália é uma parábola futurista sobre os conflitos comuns entre mães e filhas adolescentes. Os questionamentos da idade, a percepção de que a mãe não é a dona da verdade e a vontade de ser livre são exploradas mesmo tendo como personagens uma humana e um robô.
O filme perde alguns pontos com o razoável final e principalmente pelos efeitos especiais ruins que são utilizados neste mesmo período. O resultado é um filme mediano e curioso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário