domingo, 9 de agosto de 2020

I Am Mother

I Am Mother (I Am Mother, Austrália, 2019) – Nota 6,5
Direção – Grant Sputore
Elenco – Clara Rugaard, Hilary Swank, Rose Byrne, Luke Hawker.

No futuro, após uma espécie de apocalipse, um robô chamado de Mãe (voz de Rose Byrne e atuação de Luke Hawker) é o guardião de um laboratório onde estão preservados centenas de fetos humanos. Um feto é escolhido e nasce a garota batizada de Filha. 

Ao chegar na adolescência, Filha (Clara Rugaard) segue as orientações da Mãe entre um misto de medo e resignação. Acreditando que não existem mais humanos vivos, Filha é surpreendida quando uma mulher ferida (Hilary Swank) pede ajuda para entrar no local. 

Esta interessante ficção produzida na Austrália é uma parábola futurista sobre os conflitos comuns entre mães e filhas adolescentes. Os questionamentos da idade, a percepção de que a mãe não é a dona da verdade e a vontade de ser livre são exploradas mesmo tendo como personagens uma humana e um robô. 

O filme perde alguns pontos com o razoável final e principalmente pelos efeitos especiais ruins que são utilizados neste mesmo período. O resultado é um filme mediano e curioso.

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