Direção – Ariel Winograd
Elenco – Guillermo Francella, Diego Peretti, Luis Luque, Pablo Rago, Rafael Ferro, Mariano Argento.
Em janeiro de 2006, uma quadrilha cometeu o maior roubo a banco da história da Argentina. O roteiro escrito por um dos ladrões verdadeiros descreve em detalhes como foi desenvolvido o minucioso plano. As soluções pensadas pelo grupo foram de uma criatividade impar, com destaque para o excêntrico líder (Diego Peretti) e o ladrão veterano (Guillermo Francella).
O diretor Ariel Winograd acerta em cheio na narrativa que explora suspense e bom humor ao estilo “Onze Homens e um Segredo” e nos ótimos diálogos valorizados pelo elenco de personagens marcantes.
É um filme que deixa clara a diferença entre os cinemas argentino e brasileiro, podendo comparar a história deste com o fraco “Assalto ao Banco Central”. Enquanto os argentinos pensam em um cinema com uma linguagem universal, os brasileiros ainda estão presos em parte a um formato televisivo e em outro lado a longas em que o objetivo principal é defender algum tipo de ideologia.
2 comentários:
Boa tarde Hugo. Lembrei logo do assalto do Banco do Brasil de Fortaleza.
Luiz - A história é semelhante, porém o filme argentino é muito melhor.
Abraço
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