Guerreiro (Warrior, EUA, 2011) – Nota 8
Direção – Gavin O’Connor
Elenco – Joel Edgerton, Tom Hardy, Nick Nolte, Jennifer
Morrison, Frank Grillo, Kevin Dunn, Maximiliano Hernandez, Denzel Whitaker,
Gavin O’Connor.
Muitos anos após ter partido com a mãe, Tommy (Tom Hardy)
retorna a Pittsburgh e reencontra o pai Paddy (Nick Nolte). Mesmo tendo
abandonado a bebida e se mostrando arrependido por ter sido um péssimo marido e
pai, Paddy não é perdoado por Tommy.
Em paralelo, Brendan (Joel Edgerton), que
também é filho de Paddy, sofre com a possibilidade de perder sua casa por causa
de uma dívida bancária. A única coisa que liga a família é o gosto pela luta. Paddy
era treinador, enquanto Tommy e Brendan foram lutadores. O destino da família
se cruza quando um torneio de MMA em Atlantic City que dará cinco milhões ao
vencedor se torna o objetivo dos irmãos.
Eu não assisto MMA, mas por outro não
é necessário ser fã do esporte para gostar deste ótimo longa que une conflitos
familiares e lutas de uma forma emocionante. O sofrido relacionamento entre
pai e irmãos carrega uma forte carga dramática, que é potencializada pelas
ótimas lutas filmadas de uma forma extremamente realista, com destaque para as
atuações no ringue de Tom Hardy e Joel Edgerton.
De uma forma inusitada, eu
diria que o filme é uma mistura de “Rocky” com “O Grande Dragão Branco”.
3 comentários:
Hugo, eu adoro Tom Hardy.
Mas não gosto de lutas.
Você deu uma boa nota.
Liliane - Eu também não sou fã de lutas, mas o filme vai além disso. É um ótimo drama também.
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