Cemitério
Maldito (Pet Sematary, EUA, 1989) – Nota 6,5
Direção –
Mary Lambert
Elenco –
Dale Midkiff, Fred Gwynne, Denise Crosby, Brad Greenquist, Miko Hughes, Blaze
Berdahl.
O médico
Louis Creed (Dale Midkiff) e sua esposa Rachel (Denise Crosby) mudam para uma
casa na zona rural do Maine com a filha Ellie (Blaze Berdahl) e o filho pequeno
Gage (Miko Hughes).
Quando o gato da família morre atropelado na estrada que passa ao lado da casa, Louis aceita o estranho conselho de um morador local para enterrar o animal em um antigo cemitério indígena que está abandonado. O local é considerado sagrado e com poderes de ressuscitar os mortos. A decisão de Louis dá início a um inferno na vida da família.
Este longa é um das razoáveis adaptações de Stephen King para o cinema. Os pontos positivos são o clima de tragédia, o assustador gato e as sequências violentas na parte final. Por outro lado, os efeitos envelheceram bastante e o casal de protagonistas é bem fraco. O destaque do elenco fica para o falecido Fred Gwynne que era conhecido pelo série “Os Monstros”.
Cemitério Maldito II (Pet Sematary II, EUA, 1992) – Nota 5,5
Quando o gato da família morre atropelado na estrada que passa ao lado da casa, Louis aceita o estranho conselho de um morador local para enterrar o animal em um antigo cemitério indígena que está abandonado. O local é considerado sagrado e com poderes de ressuscitar os mortos. A decisão de Louis dá início a um inferno na vida da família.
Este longa é um das razoáveis adaptações de Stephen King para o cinema. Os pontos positivos são o clima de tragédia, o assustador gato e as sequências violentas na parte final. Por outro lado, os efeitos envelheceram bastante e o casal de protagonistas é bem fraco. O destaque do elenco fica para o falecido Fred Gwynne que era conhecido pelo série “Os Monstros”.
Cemitério Maldito II (Pet Sematary II, EUA, 1992) – Nota 5,5
Direção – Mary Lambert
Elenco –
Edward Furlong, Anthony Edwards, Clancy Brown, Darlanne Fluegell, Jared
Rushton, Jason McGuire, Sarah Trigger.
Após sua mãe morrer eletrocutada em um set de filmagens, o garoto rebelde Jeff (Edward Furlong) e seu pai Chase (Anthony Edwards) se mudam para uma casa no Maine. Logo, Jeff faz amizade com Drew (Jason McGuire), que conta a história do cemitério indígena. Os garotos pensam em testar a lenda utilizando o cão de um deles, quando na verdade Jeff deseja ressuscitar a mãe.
Após sua mãe morrer eletrocutada em um set de filmagens, o garoto rebelde Jeff (Edward Furlong) e seu pai Chase (Anthony Edwards) se mudam para uma casa no Maine. Logo, Jeff faz amizade com Drew (Jason McGuire), que conta a história do cemitério indígena. Os garotos pensam em testar a lenda utilizando o cão de um deles, quando na verdade Jeff deseja ressuscitar a mãe.
Esta continuação utiliza apenas a premissa do cemitério para
contar uma nova história, que não foi escrita por Stephen King. Este é mais
violento e acelerado do que o primeiro e com um elenco melhor, porém o roteiro é
inferior.
O resultado é basicamente um filme de terror genérico ao estilo dos
anos oitenta e noventa, cheio de falhas, mas que prende a atenção para quem não
se importar com isso.
Cemitério Maldito (Pet Sematary, EUA / Canadá, 2019) – Nota
6
Direção – Kevin Kolsch & Dennis Widmyer
Elenco – Jason Clarke, Amy Seimetz, John Lithgow, Jeté
Laurence.
O médico Louis (Jason Clarke) e sua esposa Rachel (Amy
Seimtetz) mudam de Boston para uma casa em uma região isolada do Maine em busca de
tranquilidade. Eles tem a filha pré-adolescente Ellie (Jeté Laurence) e o
garoto Gage de três anos de idade.
A morte do gato da família leva o vizinho
Jud (John Lithgow) a indicar para Louis que o bicho seja enterrado em um local
que fica além de um cemitério de animais localizado no bosque no fundo da
propriedade da família. O que ele não explica é que o local tem o poder de
ressuscitar os mortos. O gato volta à vida, deixando Louis perplexo e ao mesmo
tempo curioso.
Este remake do longa de 1989 muda algumas situações para tentar apresentar
algo novo, porém entrega um final exagerado e até cínico que deixa bastante a
desejar. O ponto positivo é o sinistro clima de terror e a assustadora mata ao
redor da casa da família.
O resultado é mais um remake que pouco acrescenta ao
original.
4 comentários:
Pra mim, o único que prestou foi o primeiro.
José - Dos três filmes é o melhor.
Abraço
eu gostei desse último, quero ver os outros e ler o livro. beijos, pedrita
Pedrita - Eu não gostei da parte final.
Bjs
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