Direção – Don Taylor
Elenco – Kirk Douglas, Martin Sheen, Katharine Ross, James
Farentino, Ron O’Neal, Charles Durning, Soon Tek Oh.
O porta-aviões Nimitz está fazendo manobras de treinamento
na região de Pearl Harbor quando é atingido por uma estranha tempestade magnética.
Mesmo sem avarias, o capitão Yelland (Kirk Douglas), o oficial Owens (James
Farentino) e o civil Lasky (Martin Sheen) ficam perplexos ao perceberem que o
porta-aviões foi transportado para 1941, em meio a Segunda Guerra Mundial e um
dia antes do ataque japonês a Pearl Harbor. Fica a dúvida se eles devem ou não
intervir no ataque para mudar o curso da História.
A premissa deste longa que
mistura guerra e ficção é bastante interessante, porém o desenrolar da
narrativa deixa bastante a desejar. Um dos pontos negativos é algo comum
em muitos longas dos anos setenta, em que a narrativa se arrasta durante dois
terços da trama para criar uma ou duas cenas de ação na parte final.
Boa parte
do filme foca em decolagens e aterrissagens de caças, algo que seria repetido
de uma forma muito mais interessante em “Top Gun”. Os efeitos especiais também
envelheceram demais.
A trama ganha alguns pontos pela subtrama em relação ao
senador vivido por Charles Durning, que é um personagem fictício, porém
inserido em um contexto político verdadeiro. A surpresa da cena final também destaque. Fora
isso, é um filme indicado apenas para os cinéfilos curiosos.
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