Era Uma Vez Um Gênio (Three Thousand Years of Longing, Austrália / EUA, 2022) – Nota 6
Direção – George Miller
Elenco – Tilda Swinton, Idris Elba, Erdil Yasaroglu.
Alithea (Tilda Swinton) é uma intelectual que ao viajar para Turquia para participar de um congresso termina comprando um pequeno objeto em que está preso um gênio milenar (Idris Elba). Ao liberar o gênio por acaso, Alithea tem direito a três desejos que ela não tem interesse em pedir. O gênio decide contar sua história de vida para mudar a ideia da mulher.
Narrado como uma fábula, este longa tenta dar um ar de problematização na relação entre mestre e gênio, na verdade o mestre que se nega a aceitar seus desejos. É uma premissa estranha, que é quebrada nas sequências que voltam séculos no passado para detalhar a saga do gênio e que parecem fora de sintonia.
A produção é caprichada e as atuações da dupla principal são competentes, porém era de se esperar algo melhor vindo do diretor da ótima franquia “Mad Max”.
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