Direção – Trevor Nunn
Elenco – Judi Dench, Sophie Cookson, Stephen Campbell Moore,
Tom Hughes, Tereza Sborva, Ben Miles.
Londres, ano 2000. A morte de um político traz à tona uma
pequena rede de espiões ingleses que passavam informações para os soviéticos
nos anos cinquenta. O fato leva a octogenária Joan Stanley (Judi Dench) a ser
interrogada por agentes do governo.
Enquanto tenta se defender, a trama volta
para a Universidade de Cambridge nos anos cinquenta, quando a jovem Joan
(Sophie Cookson) participava de reuniões com alunos comunistas, ao mesmo tempo
em que trabalhava em um projeto secreto do governo para desenvolvimento da
bomba atômica.
Este longa é inspirado na história real de Melita Norwood, que
teve seu segredo revelado décadas depois do ocorrido. O filme peca um pouco por
pender demais para o lado romântico, ao colocar a personagem de Sophie Cookson
em um triângulo amoroso entre um comunista e um professor.
Os motivos que levam
a personagem a se envolver com os espiões e acreditar no comunismo são ingênuos
e por incrível que pareça muito semelhantes ao jovens que nos dias de hoje
tentam defender regimes sanguinários e corruptos baseados no comunismo e no socialismo.
O
filme vale pela curiosidade da história, a reconstituição de época e a sensível
atuação da veterana Judi Dench.
3 comentários:
eu até larguei o filme. o roteiro não se sustenta. romanceiam o tema. distorcem a história. é baseado em uma história real. há uma artificialidade muito irreal. ela era física, sabia muito bem o q fazia. a justificativa pra ser espiã é muito falsa. se ela ficou com raiva dos eua usar a bomba pq daria dados pra outro país fazer a bomba?
Vc tem toda razão, Hugo e penso também que os governadores se juntam para fazer o que não presta(política de baixo nível).
Me espanta até hoje quando vejo pessoas que até mereciam minha credibilidade (não merece mais) torcendo para o governo eleito, fracasse.
Não vi uma pústula dessa clamar por decência quando o país era saqueado por bandidos.
Uma pústula.
A diferença entre o Covid19 e o H1N1 é só de governante.
No tempo da "carniça de 9 dedos", as pústulas ficaram todas de bico fechado.
Já vi esse filme "A espiã vermelha" e gostei muito.
Só que não é um gênero preferido (mas vejo).
E notei que querem sempre romancear.
Ontem vi uma Mini série inglesa de 3 episódios chamada "Paula".
E revi "Ana Karenina". Nem lembrava mais o final.
Bjs,
Pedrita - O romance atrapalhou bastante o filme. E a questão da escolha da protagonista é bem semelhante ao que os jovens que cultuam o comunismo e o socialismo defendem nos dias de hoje.
Liliane - A história da espiã é melhor do que o filme.
Bjs
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