As Bruxas
de Eastwick (The Witches of Eastwick, EUA, 1987) – Nota 7,5
Direção –
George Miller
Elenco –
Jack Nicholson, Cher, Susan Sarandon, Michelle Pfeiffer, Veronica Cartwright,
Richard Jenkins, Carel Struycken.
Numa pequena cidade costeira da Nova
Inglaterra, três amigas solitárias, a escultora Alexandra (Cher), a violoncelista
Jane (Susan Sarandon) e a tímida escritora Sukie (Michelle Pfeiffer), se
encontram semanalmente para conversar, principalmente sobre homens, ou melhor,
a falta deles no local onde vivem.
Num destes encontros, elas decidem listar o
que cada uma procura em um homem, porém não imaginam que juntas elas tem um
misterioso poder, que faz com que pouco tempo depois apareça na cidade o
excêntrico Daryl Van Horne (Jack Nicholson).
O sujeito compra uma mansão nos arredores da cidade e com seu jeito direto, bruto e até cafajeste, consegue conquistar as três amigas as transformando em suas amantes, até que um estranho acontecimento com outro moradora da cidade (Veronica Cartwright), desperta uma fúria vingadora nas amigas.
O sujeito compra uma mansão nos arredores da cidade e com seu jeito direto, bruto e até cafajeste, consegue conquistar as três amigas as transformando em suas amantes, até que um estranho acontecimento com outro moradora da cidade (Veronica Cartwright), desperta uma fúria vingadora nas amigas.
Baseado num livro de John Updike, este longa fez
sucesso na época em virtude de alguns fatores como os ótimos efeitos especiais que
chegaram a concorrer os Oscar, o clima sensual reforçado pelas três belas
atrizes e a atuação de Jack Nicholson, que cria um divertido e perigoso canalha
sedutor.
Vale destacar também o roteiro que brinca com os desejos femininos e
apresenta três personagens com características diferentes, porém todas
frustradas sexualmente e à procura de um homem para conquistá-las.
Como
curiosidade, este foi o primeiro trabalho do diretor australiano George Miller
após a trilogia “Mad Max”, sem contar o episódio que comandou em “No Limite da
Realidade”. Miller faria ainda o drama “O
Óleo de Lorenzo” antes de se dedicar as produções infantis como “Babe – O Porquinho
Atrapalhado” e “Happy Feet”, o que eu considero pouco para um diretor que tinha
potencial para fazer uma carreira mais sólida. A esperança de pelo menos mais um bom trabalho do diretor está na nova versão de “Mad Max” quer será lançada
no próximo ano.
3 comentários:
Oi, Hugo! :) Eu assisti esse filme há muito tempo, mas lembro que ri bastante. Tem um toque de comédia com sobrenatural, que me surpreendeu. Eu esperava um suspense! haha
Bjs ;)
eu adoro esse filme. não canso de rever. beijos, pedrita
Ana - Muita gente pensava que seria um suspense.
Pedrita - É um filme divertido.
Bjos
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