Dual (Dual, EUA / Finlândia, 2022) – Nota 5,5
Direção – Riley Stearns
Elenco – Karen Gillan, Aaron Paul, Beulah Koale, Theo James, Maija Paunio.
Em um futuro próximo é possível que um paciente terminal escolha ser clonado, para que sua cópia o substitua na relação com familiares e amigos. Neste contexto, Sarah (Karen Gillan) descobre que tem pouco tempo de vida e decide aceitar o procedimento, porém sem imaginar as consequências.
Esta ficção explora o clichê dos limites do avanço da ciência, ao mesmo tempo em que coloca em discussão as relações pessoais da protagonista e de como ela é vista pelas pessoas ao redor.
O roteiro mistura a isso uma situação de conflito que resulta em algo absurdo amparado por uma lei bizarra. Este futuro estranho perde a força pelo ritmo lento da narrativa, que parece se arrastar junto com a apatia da personagem principal.
Considero o filme mais fraco do diretor Riley Stearns, que tem duas obras tão estranhas quanto esta, porém mais interessantes como “Faults” e “A Arte da Autodefesa”.
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