Terror a Bordo (Dead Calm, Austrália, 1989) – Nota 6
Direção – Phillip Noyce
Elenco – Sam Neill, Nicole Kidman, Billy Zane.
Após perder o filho em um acidente de automóvel, o casal John (Sam Neill) e Rae (Nicole Kidman) decide velejar por alguns dias em mar aberto. O que era para ser a busca por uma nova tranquilidade na vida se transforma em terror quando eles avistam um iate e resgatam um estranho (Billy Zane), sem saber que o sujeito é um psicopata.
Este suspense fez algum sucesso na época muito pela presença de Nicole Kidman que começaria um relacionamento com Tom Cruise no ano seguinte. É basicamente um suspense com violência semelhante a dezenas de longas produzidos nos anos oitenta e noventa, em que pessoas comuns precisam se defender ao cruzar o caminho de um maníaco.
Tem algumas boas sequências de ação, outra exageradas como o final e um bom ritmo levando em consideração que quase todo longa se passa no barco no meio do oceano.
Terror Cego (See No Evil, EUA, 1971) – Nota 6,5Direção – Richard Fleischer
Elenco – Mia Farrow, Robin Bailey, Dorothy Alison, Diane Grayson.
Sarah (Mia Farrow) é uma jovem que perdeu a visão em um acidente. Ela é levada para passar um período na casa de campo da família. O que seria o início de uma nova vida rapidamente se transforma em desespero quando um assassino mata sua família. Mesmo sem visão, Sarah precisa se esconder e lutar para sobreviver.
Este suspense dirigido pelo competente Richard Fleischer explora os cômodos do casarão para criar algumas sequências de suspense angustiantes, como a aquela em que o espectador vê apenas os pés do assassino andando pela casa. Com a tensão aumentando através da sinistra trilha sonora de Elmer Bernstein.
Não chega a ser um grande filme, mas cumpre a missão de prender a atenção do espectador.
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