Ecos na Escuridão (Our House, Canadá / Alemanha / EUA, 2018) – Nota 6
Direção – Anthony Scott Burns
Elenco – Thomas Mann, Percy Hynes White, Kate Moyer, Nicola Peltz, Robert B. Kennedy, Lucius Hoyos, Allison Hossack, John Ralston.
Após a morte dos pais em um acidente, o jovem Ethan (Thomas Mann) abandona a universidade para cuidar dos irmãos mais novos Matt (Percy Hynes White) e Becca (Kate Moyer).
Mesmo longe dos estudos, Ethan continua trabalhando em um aparelho que busca “transmitir” energia elétrica sem fio. Os problemas começam quando o aparelho capta estranhos sinais, que seus irmãos passam a acreditar serem mensagens de seus pais.
A premissa de buscar contato com mortos através de aparelhos ou objetos já foi explorada várias vezes no cinema, não existindo muito espaço para novidades. A trama aqui é realmente previsível. Os pontos principais são as sequências de suspense e o drama familiar sobre perdas.
É um filme correto, porém que com certeza você já viu algo bastante parecido em outras obras.
O Internato (Boarding School, EUA, 2018) – Nota 7
Direção – Boaz Yakin
Elenco – Luke Prael, Will Patton, Sterling Jerins, Samantha Mathis, Tammy Blanchard, David Aaron Baker, Robert John Burke.
Jacob (Luke Prael) é um garoto que sofre com terrores noturnos e que após a morte da avó que ele não conheceu, desenvolve uma obsessão pelas roupas e objetos da falecida.
A situação desagrada sua mãe (Samantha Mathis) e o padrasto (David Aaron Baker), que o enviam para um colégio interno que tem apenas sete alunos problemáticos. O colégio é comandado por um estranho casal (Will Patton e Tammy Blanchard), que escondem um segredo.
O início passa a impressão de ser mais um filme de suspense genérico. Com o desenrolar da trama, o espectador é surpreendido pela mistura de suspense e violência que explora o mal da pior forma possível como sendo parte do ser humano.
As locações no colégio e os sinistros coadjuvantes aumentam ainda o clima de terror. É um filme que entrega mais do que promete.
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