Maze Runner: Prova de Fogo (Maze Runner: The Scorch Trials,
EUA, 2015) – Nota 7
Direção – Wes Ball
Elenco – Dylan O’Brien, Ki Hong Lee, Kaya Scodelario, Thomas
Brodie Sangster, Jacob Lofland, Aidan Gillen, Patricia Clarkson, Giancarlo
Sposito, Rosa Salazar, Dexter Darden, Lili Taylor, Barry Pepper, Alan Tudyk.
Após conseguirem escapar do labirinto e serem resgatados por
soldados desconhecidos, o grupo de jovens liderados por Thomas (Dylan O’Brien)
é levado para uma espécie de base militar, onde são recebidos por Janson (Aidan
Gillen), que diz para os jovens ficarem tranquilos, que no local vivem outros
garotos que fugiram do labirinto e que em breve todos serão transportados para
outro lugar ainda mais seguro.
A desconfiança de Thomas quanto as palavras de
Janson chama a atenção de outro garoto, Aris (Jacob Lofland), que vive isolado.
Rapidamente, Aris mostra para Thomas o que realmente está ocorrendo na base e
que a única chance de sobreviver será fugindo.
O longa original foi uma
agradável surpresa ao apresentar uma história interessante com cenas de ação e suspense em alta voltagem dentro do sinistro labirinto. Esta sequência
ainda tem boas cenas de ação e um ritmo ágil, mas perde pontos pela falta de
originalidade da história, que costura ideias de filmes de zumbis, tramas de
apocalipse nuclear e até situações que lembram o clássico “O Império Contra
Ataca”. O labirinto era um dos grandes trunfos do primeiro filme, além do
suspense em relação ao porque dos jovens estarem presos ali.
Esta sequência não chega a ser ruim, a questão é que a
expectativa era maior em relação ao bom filme anterior. Agora é esperar o
fechamento da trilogia.
4 comentários:
Realmente, em relação ao surpreendente primeiro filme, ficou aquém, talvez porque o fator-surpresa se esvaiu. Ainda assim, um bom programa. No aguardo pelo terceiro.
Cumps.
Gustavo - É isso mesmo, a surpresa e a originalidade não existem nesta sequência.
Abraço
É isso, o primeiro nos deixou com a expectativa alta. Tomara que o terceiro nos surpreenda.
bjs
Amanda - Tomara, mas aparentemente será mais do mesmo. A originalidade do primeiro foi o fator principal da agradável surpresa.
Bjos
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