Blindspot (EUA, 2015)
Criador - Martin Gero
Elenco - Sullivan Stapleton, Jaimie Alexander, Rob Brown, Audrey Sparza, Ashley Johnson, Marianne Jean Baptiste, Ukweli Roach.
Uma mulher nua (Jamie Alexander) com o corpo repleto de tatuagens é encontrada viva em uma mala em pleno Times Square. Entre as tatuagens está o nome do agente do FBI Kurt Weller (Sullivan Stapleton).
A jovem é levada para o FBI, ficando aos cuidados do grupo de investigação liderado por Weller e aos poucos, descobre-se que cada tatuagem representa uma ação criminosa que está prestes a acontecer.
A situação é mais complicada porque a jovem não lembra coisa algum de seu passado, o porque das tatuagens e nem mesmo seu nome. Por ser uma total desconhecida, ela recebe o nome de Jane Doe e se transforma em uma espécie de consultora nas investigações de suas tatuagens.
A premissa é instigante e aberta a muitas possibilidades de desenvolvimento da história, ao mesmo tempo em que é necessário criatividade para apresentar explicações verossímeis para cada tatuagem e para o passado da desconhecida.
Os primeiros dez episódios da temporada são competentes, mesclando cenas de ação, investigação, conspiração e segredos revelados a cada novo episódio. Estão previstos ainda mais treze episódios para fechar a temporada a partir de fevereiro do ano que vem,
Não sei se é um ponto positivo ou negativo, acredito que depende do gosto de cada espectador, mas a série tem um visual "clean", ao estilo de produções semelhantes como "Hawai 5.0." e outras mais antigas como "Cold Case" e "Without a Trace".
O elenco pode ser considerado politicamente correto. O protagonista é o galã durão, a jovem desconhecida é linda e entre os coadjuvantes temos o agente negro, a agente latina e a nerd especialista em tecnologia.
Eu gostei da série, cumpre o papel de divertir e prender a atenção, mas me parece outra história que a princípio terá fôlego apenas para uma temporada.
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