Hypnotic (Hypnotic, EUA, 2021) – Nota 5
Direção – Matt Angel & Suzanne Coote
Elenco – Kate Siegel, Jason O’Mara, Dulé Hill, Lucie Guest, Jaime M. Callica, Luc Roderique, Tanja Dixon Warren.
Desempregada e solitária, Jenn (Kate Siegel) passa por um momento difícil na vida. Depois de muita insistência de uma amiga, ela aceita se consultar com o psicanalista Colin Meade (Jason O’Mara), um especialista em terapia com hipnose. Quando Jenn começa a ter lapsos de memória, ela desconfia que existe algo de errado no tratamento.
Este suspense repleto de clichês tem um prólogo assustador e uma premissa interessante ao explorar o lado perigoso da hipnose. O problema é que além dos clichês, o desenvolvimento da trama é cheio de falhas, os personagens são canastrões e o final é típico dos filmes do gênero.
Vale dar um desconto para a razoável atriz Kate Siegel, que nos últimos anos vem repetindo papéis em filmes de terror e suspense, quase como uma nova Jamie Lee Curtis, a antiga "Rainha do Grito".
Mortal (Mortal, Noruega / EUA / Inglaterra, 2020) – Nota 5Direção – André Ovredal
Elenco – Nat Wolff, Iben Akerlie, Priyanka Bose, Per Frisch, Arthur Hakalahti.
No interior da Noruega, um jovem andarilho (Nat Wolff) cruza o caminho de um grupo de adolescentes e um deles termina morto de forma inexplicável após tocá-lo. Procurado pela polícia, o jovem consegue ajuda de uma garota (Iben Akerlie), mesmo estando assustada com a estranha situação. É o início da busca por uma resposta para os poderes do rapaz.
Esta ficção filmada na Noruega tem uma premissa intrigante ao tentar explorar a mitologia nórdica, o que poderia ter rendido um bom longa. Infelizmente são vários problemas que atrapalham o resultado. O roteiro é uma grande bagunça, com furos na história e soluções fáceis sem explicações. As atuações ruins e os efeitos especiais que parecem saídos de um filme dos anos oitenta são outras falhas.
É uma ficção fraca, que não vale a sessão.
2 comentários:
hypnotic é muito ruim. chega a ser patético o controle do hipnotizador pela vítima mesmo há quilômetros de distância, seria mais crível se enfiasse um chip na cabeça. beijos, pedrita
Pedrita - A premissa é até legal, mas o desenvolvimento da trama é ruim mesmo.
Bjs
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