A Pele Fria (Cold Skin, Espanha / França, 2017) – Nota 6
Direção – Xavier Gens
Elenco – Ray Stevenson, David Oakes, Aura Garrido, John Benfield.
Junho de 1914, pouco antes do início da 1º Guerra Mundial. Um jovem (David Oakes) é levado para uma ilha isolada onde ficará por meses trabalhando como observador climático. A surpresa de encontrar um estranho guardião do farol (Ray Stevenson) não intimida o jovem, que decide ficar mesmo sabendo que seu antecessor morreu. Logo na primeira noite algo totalmente inesperado acontece, levando o jovem ao desespero.
Os quinze minutos iniciais passam a impressão de ser um drama de sobrevivência comum, mudando o foco em seguida e transformando a trama em uma violenta ficção. Um dos cartazes do filme já entrega a surpresa, a questão é a forma como os dois sozinhos na ilha precisam lutar para sobreviver e como isso afeta a forma deles verem o mundo. É uma pena que a narrativa seja um pouco cansativa e as sequências de filme repetitivas.
O resultado é uma obra interessante, mas que faltou alguma coisa.
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