O Cântico dos Nomes (The Song of Names, Canadá / Hungria / Inglaterra / Alemanha, 2019) – Nota 6,5
Direção – François Girard
Elenco – Tim Roth, Clive Owen, Catherine McCormack, Stanley Townsend, Amy Sloan, Gerran Howell, Jonah Hauer King, Saul Rubinek.
Londres, 1951. Com um teatro lotado e uma orquestra a disposição, o músico principal não aparece para se apresentar. A partir daí, a narrativa se divide entre 1938 e 1986, tendo como protagonista Martin Simmonds (Tim Roth), que deseja reencontrar o músico que desapareceu no fatídico dia do concerto cancelado. Os flashbacks de 1938 mostram Martin e o jovem músico se tornando amigos, crescendo juntos e sendo criados pelos pais de Martin.
Este drama que mistura guerra, música, religião e relações familiares é um pouco irregular, principalmente na hora final quando a questão religiosa se torna o ponto principal, começando por uma coincidência um pouco forçada.
O foco segue neste final para as tradições judaicas, com destaque para o “cântico dos nomes” que tem uma origem extremamente dolorosa.
É um filme diferente e pouco mais do que mediano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário