Jason Bourne (Jason Bourne, Inglaterra / China / EUA, 2016)
– Nota 7,5
Direção – Paul Greengrass
Elenco – Matt Damon, Tommy Lee Jones, Alicia Vikander,
Vincent Cassel, Julia Stiles, Riz Ahmed, Ato Essandoh, Scott Shepherd, Bill
Camp, Vinzenz Kiefer.
Em Reykjavík na Islândia, a ex-agente da CIA Nicky Parsons
(Julia Stiles) consegue hackear o sistema da agência e baixar informações sobre
todas as operações secretas. Ela foge para Atenas na Grécia com o objetivo de encontrar o
desaparecido Jason Bourne (Matt Damon).
O diretor da CIA Robert Dewey (Tommy
Lee Jones) é rapidamente informado sobre a invasão e indica a jovem Heather Lee (Alicia
Vikander) para coordenar a caçada oficial aos ex-agentes, além de utilizar um
assassino (Vincent Cassel) como plano B.
Nove anos depois do último filme de
Damon com Jason Bourne, sem contar o interessante “O Legado Bourne” com Jeremy
Renner, o astro e o diretor Paul Greengrass reativam a franquia de forma competente,
porém sem a mesma qualidade da trilogia original.
O roteiro escrito pelo
diretor em parceria com Christopher Rouse tenta ir além da busca do personagem
principal por informações sobre sua vida antes de se tornar agente e perder a
memória. A história flerta com a questão da perda de privacidade através da
vigilância cibernética utilizando citações do “Caso Snowden” e inserindo o personagem
interpretado por Riz Ahmed, claramente inspirado em Mark Zuckerberg do
Facebook.
O filme perde alguns pontos pode deixar de lado em alguns momentos as
cenas de ação realistas, que eram marcas da franquia, para dar espaço a
destruição total, especificamente na sequência final.
Mesmo sendo inferior aos três primeiros filmes, o longa ainda é melhor do que maioria das produções atuais do gênero, deixando também a trama em aberto para talvez mais uma sequência.
5 comentários:
Você gostou mais do que eu, mas, realmente, ainda que inferior à trilogia, é um bom filme de ação.
bjs
eu adorei os 3 primeiros. quero ver esse. beijos, pedrita
Vi e amei, apesar de não ter acompanhado toda a trilogia! Um abraço adorei o blog, estou seguindo com certeza!!!!
Acredita que vi os 2 primeiros e até hoje não entendi nada?
Burra total.
É como Corra Lola, corra, que nunca consegui entender.
Ontem vi outro documentário sobre Gloria Vanderblit, feita pelo filho, o jornalista lindooooooooo, Anderson Cooper.
Esse, não deletei.
Amanda - É um bom filme, mas realmente perde na comparação com os anteriores.
Pedrita - Os três primeiros são sensacionais.
Dri - Valeu pela visita, também acompanharei seu blog.
Liliane - O ideal é assistir desde o primeiro e prestar bastante atenção na história.
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