ARQ (ARQ, EUA, 2016) – Nota 7,5
Direção – Tony Elliott
Elenco – Robbie Amell, Rachael Taylor, Shaun Benson, Gray
Powell, Jacon Neayem, Adam Butcher.
Em um futuro pós-apocalíptico, Renton (Robbie Amell) e
Hannah (Rachael Taylor) são um casal que se reencontra após alguns meses e que
ao acordarem são abordados por um grupo de ladrões.
Após discussões e uma tentativa de fuga, Renton é baleado, mas ao invés de morrer, ele acorda novamente na cama com Hannah e o dia recomeça repetindo as mesmas situações.
Após discussões e uma tentativa de fuga, Renton é baleado, mas ao invés de morrer, ele acorda novamente na cama com Hannah e o dia recomeça repetindo as mesmas situações.
Explorando a premissa da comédia “Feitiço do Tempo”, com a seriedade dos filmes
de ficção sobre viagens no tempo, este longa de baixo orçamento é competente ao
prender a atenção do espectador pelo ritmo ágil da narrativa e ao explorar as
diversas consequências a partir do mesmo início de história.
O roteiro brinca
com a questão das escolhas que fazemos todos os dias, com a diferença
de que aqui os personagens tentam escapar de um loop temporal criado pela
máquina chamada ARQ, que foi desenvolvida pelo personagem principal.
A trama se passa
inteira dentro de um galpão, com apenas seis personagens e algumas traquitanas.
É um filme que pode entrar em uma de lista de cults de ficção como “Cubo”,
“Primer” e “Donnie Darko”.
2 comentários:
Não entendo ficção científica.
Voltei a rever o seriado Stranger Things só para ser motivo de conversar com meu filho que gosta muito.
Liliane - Ainda não assisti "Stranger Things".
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