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O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet, Suécia, 1958) – Nota 5,5
Direção – Ingmar Bergman
Elenco – Max Von Sydow, Gunnar Bjornstrand, Bengkt Ekerot, Nils Poppe, Bibi Andersson.
Alguns anos após o final das Cruzadas, um cavaleiro (Max Von Sydow) retorna ao seu país que sofre com a miséria, doenças e violência. Duvidando da existência de Deus, o cavaleiro termina confrontado pela Morte (Bengt Ekerot), mas ao invés de aceitar seu destino, decide desafiar o anjo do mal. Um jogo de xadrez entre entre os dois decidirá se o cavaleiro continuará vivendo.
Tratado como clássico pelos críticos, visto hoje esta obra é mais um cansativo exercício filosófico do que um filme. Os diálogos do cavaleiro com outros personagens sobre vida, morte, fé e culpa hoje parecem vazios, como se fossem apenas lamentações. As pitadas de comédia envolvendo uma trupe de coadjuvantes destoam um pouco da proposta. É um filme que não me agradou.
Um comentário:
amo esse filme, é maravilhoso. realmente os diálogos sobre a morte são bem desconfortáveis. beijos, pedrita
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