Direção – Levent Semerci
Elenco – Mete Horozoglu, Ilker Kizmaz, Baris Bagci, Ozgur Eren Koc.
Em uma região isolada nas montanhas da Turquia em 1993, uma patrulha é emboscada por terroristas que matam dois soldados. O comandante Mete (Mete Horozoglu) consegue levar os demais integrantes do grupo para um posto no alto da montanha, se juntando a outros soldados. Obcecado em vingar os dois soldados mortos, Mete cobra atenção de seus comandados enquanto espera a chance de enfrentar o inimigo.
Por uma hora e meia, este estranho longa explora o drama através de diálogos entre os soldados, telefonemas destes para familiares, as frustrações e o medo que eles enfrentam, além da obsessão do comandante. O confronto explode na meia-hora final, recheado de violência em meio a escuridão noturna.
Por mais que a proposta seja bastante interessante e as locações apresentem uma bela fotografia com nuvens e neve no alto da montanha, a narrativa é irregular e cansativa. Tem que ter paciência para aguentar a longa primeira parte em que pouca coisa acontece, mesmo entendendo que os personagens dos soldados são bem desenvolvidos de uma forma bastante humana.
É um filme indicado para quem quiser enfrentar uma experiência cinematográfica diferente.
Boru: Esquadrão Lobo (Boru, Turquia, 2018) – Nota 6Direção – Cam Emre & Cem Ozuduru
Elenco – Serkan Çayoglu, Murat Arkin, Emir Benderlioglu, Cam Nergis, Mesut Akusta.
Em Ancara, capital da Turquia, um atentado a bomba na sede polícia de operações especiais mata alguns agentes e deixa vários feridos. Percebendo ser uma ação de um grupo de policiais corruptos, os sobreviventes do Esquadrão Lobo seguem para defender outros pontos importantes da cidade e tentar impedir a vitória dos rebeldes.
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