Condor (Condor, EUA, 2018)
Direção – Andrew McCarthy, Lawrence Trilling, Kari Skogland
& Jason Smilovic
Elenco – Max Irons, William Hurt, Leem Lubany, Bob Balaban, Brendan
Fraser, Mira Sorvino, Angel Bonanni, Sam McCarthy, Katherine Cunningham,
Christina Moses, Kristen Hager, Kristoffer Polaha.
Joe Turner (Max Irons) é um analista da CIA que desenvolveu
um sistema capaz de rastrear possíveis terroristas. Pouco tempo após um
suspeito de terrorismo ser localizado pelo sistema e morto por agentes da CIA,
toda a equipe que trabalha com Joe é assassinada.
Apenas o jovem consegue escapar e se torna o principal suspeito das mortes dos colegas. Seu tio (William Hurt), que é um veterano agente da CIA, tenta ajudar o sobrinho nos bastidores, percebendo que existe um conspiração que pode ter começado dentro da própria agência.
Esta série em dez episódios tem como ponto principal um complexo roteiro que foca em uma conspiração envolvendo CIA e Oriente Médio, sendo baseado no mesmo livro que rendeu o longa “Três Dias do Condor” de Sydney Pollack.
Apesar do livro ser antigo, a trama foi atualizada, inserindo a tecnologia de rastreamento e vigilância e o medo atual do terrorismo. O roteiro tem alguns furos que não chegam a atrapalhar.
O protagonista vivido por Max Irons, filho do ator Jeremy Irons, deixa um pouco a desejar na atuação, parece faltar um pouco de carisma ao jovem. O destaque do elenco fica para a gélida assassina vivida pela desconhecida Leem Lubany, papel que no original era de Max Von Sydow e para a curiosa participação de Brendan Fraser como um dos conspiradores.
Mesmo com a história que deveria ser fechada, ainda foi deixado um gancho para uma segunda temporada que deverá sair do papel este ano.
Apenas o jovem consegue escapar e se torna o principal suspeito das mortes dos colegas. Seu tio (William Hurt), que é um veterano agente da CIA, tenta ajudar o sobrinho nos bastidores, percebendo que existe um conspiração que pode ter começado dentro da própria agência.
Esta série em dez episódios tem como ponto principal um complexo roteiro que foca em uma conspiração envolvendo CIA e Oriente Médio, sendo baseado no mesmo livro que rendeu o longa “Três Dias do Condor” de Sydney Pollack.
Apesar do livro ser antigo, a trama foi atualizada, inserindo a tecnologia de rastreamento e vigilância e o medo atual do terrorismo. O roteiro tem alguns furos que não chegam a atrapalhar.
O protagonista vivido por Max Irons, filho do ator Jeremy Irons, deixa um pouco a desejar na atuação, parece faltar um pouco de carisma ao jovem. O destaque do elenco fica para a gélida assassina vivida pela desconhecida Leem Lubany, papel que no original era de Max Von Sydow e para a curiosa participação de Brendan Fraser como um dos conspiradores.
Mesmo com a história que deveria ser fechada, ainda foi deixado um gancho para uma segunda temporada que deverá sair do papel este ano.
Três Dias
do Condor (Three Days of the Condor, EUA, 1975) – Nota 7
Direção –
Sidney Pollack
Elenco –
Robert Redfod, Faye Dunaway, Cliff Robertson, Max Von Sydow, John Houseman.
Joseph
Turner (Robert Redford) é um analista da CIA que faz parte de uma equipe
especializada em prever possíveis situações que seus agentes de campo tenham de enfrentar. Num certo dia ao retornar do almoço, Joseph encontra todas as
pessoas da sua equipe mortas. Desesperado e sem treinamento de campo, ele
sabe que será o próximo alvo.
Ao fugir, Joseph sequestra e se esconde na casa
da fotógrafa Kate (Faye Dunaway). Ele
tentará contactar seu chefe (Cliff Robertson), ao mesmo tempo em que um
assassino (Max Von Sydow) está à sua procura.
Mesmo hoje estando um pouco
envelhecido no estilo da narrativa, este longa marcou época por explorar uma
trama complexa detalhando os bastidores sujos da CIA logo em seguida ao escândalo
de Watergate que derrubou o presidente Richard Nixon.
Além do sempre
carismático Robert Redford, o destaque fica para o assassino vivido por Max
Von Sydow. Vale citar que a parceria entre o astro Robert Redford e o diretor
Sydney Pollack rendeu sete filmes.
2 comentários:
Já vi esse filme que não lembro nada mas certamente foi pela beleza do Robert Redford.
E tenho, acredito em DVD.
Quando "Parasita" ganhou o Globo de Ouro lembrei de sua resenha, ótima resenha.
O filme é meio que terror, não é?
Bjs,
Liliane - Parasita em algumas cenas bastante violentas, mas não chega a ser um terror.
Bjs
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