Direção – Jack Gold
Elenco – Richard Burton, Lino Ventura, Lee Remick, Harry
Andrews, Alan Badel, Marie Christine Barrault, Jeremy Brett, Michael Hordern,
Michael Byrne, Derek Jacobi.
Em Londres, o detetive Brunel (Lino Ventura) atende um
chamado e encontra o corpo de um homem aparentemente morto. O sujeito é Robert
Morlar (Richard Burton), que de forma surpreendente volta a respirar, mesmo com
o rosto desfigurado.
Enquanto o Morlar é internado em um hospital, Brunel investiga o
caso e descobre pistas que o levam a acreditar que o homem tem o poder de causar
destruição apenas com o pensamento, ou seja, utilizando a chamada telecinese. Em flashbacks, acompanhamos o passado de Morlar até chegar ao momento em que
ele foi atacado.
A premissa é instigante e lembra bem de longe o ótimo e
posterior “Scanners – Sua Mente Pode Destruir” de David Cronenberg, que levou o
poder da mente a um ponto além, explorando o terror. Aqui temos o estilo dos
suspenses dos anos setenta em que grande parte da trama foca em diálogos e
investigação sem grande emoção, deixando a ação para os vinte minutos finais.
O
destaque do elenco fica para o atormentado protagonista vivido pelo astro
Richard Burton.
Com tantos remakes nos últimos anos, a trama deste longa
merecia uma nova versão melhor desenvolvida.
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