Direção –
Alfred Hitchcock
Elenco –
Sean Connery, Tippi Hedren, Diane Baker, Martin Gabel, Louise Latham, Alan
Napier.
Margareth “Marnie” Edgar (Tippi Hedren) é uma jovem que após
conseguir empregos por causa de sua beleza, procura ganhar a confiança das
pessoas do local para na primeira oportunidade roubar o cofre. Após dar um
golpe num contador (Martin Gabel), Marnie muda a cor do cabelo e procura
emprego na editora Rutland, sem saber que o proprietário Mark Rutland (Sean
Connery) a conhece do trabalho anterior. Ao invés de dispensá-la ou chamar a
polícia, Mark a contrata com o objetivo de descobrir porque ela é um ladra e
também por estar atraído pela jovem.
Sendo um dos filmes menores de Hitchcock,
produzido numa época pós seus grandes trabalhos, o longa peca pelo ritmo
irregular e por um roteiro apenas razoável, que até explora com criatividade um
trauma do passado da jovem Marnie, utilizando a cor vermelha como gatilho para
uma espécie de síndrome do pânico da personagem e em contrapartida a cor verde
aparece em vários objetos de diversas sequências.
O roteiro falha ainda nos fracos coadjuvantes, inclusive na cunhada do personagem de Connery vivida
pela bela Diane Baker, que parece não ter sentido algum sua presença na trama.
Como
curiosidade, a atriz Tippi Hedren que no ano anterior estrelou outro filme de
Hitchcock, o superior “Os Pássaros”, aqui mostra que não tinha grande talento, o que
foi comprovado no restante de sua carreira que ficou relegada a pequenos
papéis. Hoje ela é mais conhecida por ser a mãe de Melanie Griffith, que por sinal
também não é lá grande atriz.
3 comentários:
Esse é um dos clássicos de Hitchcock que ainda não vi.
Estou com A Sombra de uma Dúvida para ver ainda.
Abs!!
Injeção Cinéfila
Rapaz por ser um dos filmes "menores" do mestre....nunca me chamou a atenção.
Ao termos tantas opções e tão pouco tempo.......nos obriga a uma pré-seleção.
Esse realmente não me atrai.
Abraços
Victor - Este que você citou eu ainda não assisti.
Renato - Concordo, as opções são muitas realmente e na maioria das vezes o tempo curto.
Abraço
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