Direção – Dwight H. Little
Elenco – Donald Pleasence, Ellie Cornell, Danielle Harris, Michael Pataki, Beau Starr, Kathleen Kinmont.
Após dez anos preso em uma instituição psiquiátrica, o psicopata Michael Myers consegue fugir e segue de volta para a cidade de Haddonfield com o objetivo de assassinar o restante de sua família. No seu encalço está o psiquiatra dr. Loomis (Donald Pleasence), que ajudou a polícia a prendê-lo na primeira vez.
Esta sequência reativou a franquia após o fracasso da parte três que tinha uma história sem ligação algum com o psicopata. A volta do alucinado dr. Loomis vivido por Donald Pleasence, o clima de tragédia e a violência são os pontos altos.
Por outro lado, o diretor exagera ao transformar Michael Myers quase em um imortal, que surge nos mais variados locais sem muita explicação. Vale citar ainda o final polêmico que dividiu o público e colocou a garotinha Danielle Harris como destaque.
Mesmo com as falhas, é um filme que agrada quem gosta da franquia.
Direção – Dominique Othenin Girard
Elenco – Donald Pleasence, Danielle Harris, Ellie Cornell, Beau Starr, Wendy Kaplan, Troy Evans.
Um ano após os acontecimentos do filme anterior, Michael Myers reaparece em busca de sua sobrinha Jamie (Danielle Harris), que está internada em um hospital infantil após ter atacado sua mãe.
Uma estranha ligação telepática entre Myers e a sobrinha é o ponto bizarro desta sequência que até entrega várias sequências de mortes criativas, porém falha também ao inserir jovens coadjuvantes que parecem saídos de alguma comédia adolescente. O único destaque é mais uma interpretação agitada de Donald Pleasence como o dr. Loomis obcecado em matar Michael Myers.
É um filme que marcou uma nova decadência na franquia.
Direção – Joe Chappelle
Elenco – Donald Pleasence, Paul Rudd, Marianne Hagan, Mitchell Ryan, Kim Darby.
Seis anos após sua última aparição, Michael Myers retorna para Haddonfield pretendendo matar a filha de sua sobrinha. Novamente o dr. Loomis (Donald Pleasence) volta a persegui-lo, desta vez com a ajuda de Tommy Doyle (Paul Rudd), que era criança quando Myers atacou pela primeira vez.
Este é com certeza o pior filme da franquia original. Além de reciclar as ideias dos longas anteriores, o roteiro cria uma relação de Myers com um culto sinistro para tentar explicar os assassinatos.
O que deixou o filme ainda pior foi a morte de Donald Pleasence antes do final da produção, o que fez com que sua participação fosse menor e a história ainda mais confusa.
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