Direção – Fernando Gonzalez Molina
Elenco – Marta Etura, Elvira Minguez, Frances Orella, Carlos Librado “Nene”, Itziar Aizpuru, Colin McFarlane, Benn Northover.
O assassinato de uma adolescente leva a inspetora Amaia Salazar (Marta Etura) de volta à sua cidade natal para investigar o crime. Na pequena Elizondo no País Basco, Amaya precisará lidar com os traumas de seu passado e sua complicada relação com a família, principalmente com a irmã mais velha (Elvira Minguez).
A situação fica ainda mais difícil quando ocorre um segundo assassinato de forma semelhante. Amaya acredita ser obra de um serial killer, enquanto a mídia batiza o assassino como “Basajaun”, que seria uma criatura da mitologia basca que lembra o americano “Pé Grande”.
O filme é baseado no primeiro livro de uma trilogia policial que explora a mitologia, os costumes e as tradições do País Basco, região espanhola que faz fronteira com a França e que há décadas luta para se tornar um país independente.
A premissa e o clima de tragédia são os pontos altos do longa. As cenas ao ar livre foram quase todas filmadas em dias nublados ou debaixo de chuva, o que passa uma sensação de tristeza e desamparo.
Por mais que a investigação prenda a atenção, o filme se tornar irregular por perder tempo nos conflitos familiares da protagonista, inclusive deixando pontas para o longa seguinte, como a explicação de sua terrível relação com a mãe que é mostrada em flashbacks.
Direção – Fernando Gonzalez Molina
Elenco – Marta Etura, Carlos Librado “Nene”, Leonardo Sbaraglia, Francesc Orella, Imanol Arias, Benn Northover, Elvira Minguez, Itziar Aizpuru, Patricia Lopez Arnaiz, Ana Wagener, Alvaro Cervantes.
Quatro meses após ser mãe, a inspetora de polícia Amaia Salazar (Marta Etura) volta para sua cidade natal Elizondo no País Basco para investigar um novo caso. Seu marido (Benn Northover) e o bebê seguem juntos, ficando na casa da tia (Itziar Aizpuru).
Não demora para ocorrer outro crime em que é citado o nome de Amaia e também a palavra ‘Tartallo”, referente a uma criatura mitológica assassina. É o início de uma investigação que a levará a descobrir segredos de sua própria família.
Este é o segundo filme da trilogia que foca em mitos do País do Basco, que começou com “O Guardião Invisível” e foi finalizado com a “Oferenda a Tempestade”.
Por mais que o roteiro apresente algumas situações mal explicadas, o filme ganha pontos pela crescente tensão e o clima de suspense e tragédia pontuado por uma fotografa noturna com várias sequências debaixo de uma chuva torrencial.
A história mistura segredos familiares, mitologia, religião e violência, com certeza agradando aos fãs do gênero. O gancho final obriga o espectador ver o fechamento da trilogia.
Direção – Fernando Gonzalez Molina
Elenco – Marta Etura, Carlos Librado “Nene”, Leonardo Sbaraglia, Francesc Orella, Imanol Arias, Benn Northover, Elvira Minguez, Itziar Aizpuru, Patricia Lopez Arnaiz, Ana Wagener, Alvaro Cervantes, Paco Tous.
Após os acontecimentos do segundo filme em que a policial Amaia Salazar (Marta Etura) foi surpreendida por atitudes de sua mãe e solucionou crimes envolvendo um médico, vem à tona a suspeita de que na região exista um culto que sacrifica bebês. No desenrolar da investigação, novos fatos levam a crer que os crimes anteriores podem estar ligados a este culto.
Este longa que fecha a chamada “Trilogia de Baztan” sobre mitos, lendas e crimes no País Basco é o mais fraco da série. A motivação dos crimes tem uma explicação aceitável, porém a história se resolve de forma totalmente previsível e com poucas sequências de emoção. O roteiro também acaba dando muito destaque a um romance que não convence.
O destaque fica novamente para o clima sinistro pontuado por uma chuva constante semelhante aos filmes anteriores.
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