Direção – Tate Taylor
Elenco – Jessica Chastain, John Malkovich, Common, Colin Farrell, Geena Davis, Jess Weixler, Ioan Gruffudd, Diana Silvers, Joan Chen, Efka Kvaraciejus.
Ava (Jessica Chastain) é uma assassina profissional que se torna alvo de sua própria organização. Enquanto seu superior (John Malkovich) tenta protegê-la, o líder (Colin Farrell) deseja eliminá-la. Em paralelo, Ava volta para Boston com o objetivo de reencontrar sua família, de quem está afastada há muitos anos.
O clichê da jovem perdida que é recrutada para trabalhar em uma organização de assassinos foi utilizado pela primeira vez em uma grande produção em 1990 por Luc Besson em “Nikita: Criada Para Matar”.
O sucesso do tema gerou vários filmes similares, principalmente nos últimos anos com os produtores querendo aumentar o número de protagonistas femininas. Em algumas vezes dá certo, em outras resultam em filmes genéricos como este “Ava”.
Pouca coisa se salva aqui, desde a trilha sonora que parece deslocada, passando pelo motivo estúpido para tentar eliminar a protagonista, pelas atuações caricatas, até as cenas de luta.
Por mais que as sequências sejam agitadas, fica muito difícil acreditar em Jessica Chastain descendo a porrada em vários homens fortes ao mesmo tempo, diferente por exemplo da atuação de Charlize Theron em “Atômica”, em que as lutas eram muito mais interessantes.
O resultado é decepcionante.
Direção – Reed Morano
Elenco – Blake Lively, Jude Law, Sterling K. Brown, Richard Brake, Max Casella.
Um jornalista (Richard Brake) marca um encontro com uma jovem prostituta (Blake Lively). No quarto, ele revela que seu objetivo é conseguir ajuda da garota, que na verdade se chama Stephanie.
O jornalista diz que está investigando um acidente de avião que matou dezenas de pessoas, entre elas a família de Stephanie, e que na realidade teria sido um atentado. A garota decide então ajudar o sujeito, porém com o objetivo de buscar vingança.
A atriz Blake Lively abraçou a onda de filmes de ação estrelados por mulheres e falhou feio. Com exceção da premissa ligada a uma espécie de conspiração, nada mais funciona.
A transformação da prostituta em assassina treinada pelo personagem de Jude Law chega a se infantil. As sequências de luta e a atuação de Blake Lively são péssimas. Nem mesmo a perseguição de carros pelas ruas do Marrocos com a câmera dentro do automóvel convence.
É um filme para passar longe.
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