O Solteirão (Solitary Man, EUA, 2009) – Nota 6,5
Direção – Brian Koppelman & David Levien
Elenco – Michael Douglas, Susan Sarandon, Danny DeVito, Mary
Louise Parker, Jenna Fischer, Imogen Poots, Jesse Eisenberg, Richard Schiff,
David Costabile, Ben Shenkman, Anastasia Griffith.
Ben Kalmen (Michael Douglas) é um sujeito divorciado que foi
a falência por causa de um escândalo financeiro. Mesmo visto como alguém não
confiável, Ben deseja iniciar um novo negócio, ao mesmo tempo em que dedica boa
parte de sua vida a levar mulheres para cama, com o detalhe de estar se
relacionando com a socialite Jordon (Mary Louise Parker). As confusões na sua
vida aumentam quando ele acompanha a filha de Jordon (Imogen Poots) a uma
entrevista com o reitor da universidade a qual ele fez grandes doações.
O título nacional passa a impressão de ser mais uma comédia boa, quando na verdade apesar de não ser um grande filme, a história explora temas interessantes como dificuldade de relacionamentos, medo da morte e desejo de aproveitar o tempo perdido. A aparente irresponsabilidade do protagonista é explicada próximo ao final, dando uma perspectiva mais realista para suas atitudes.
O elenco cheio de rostos conhecidos é o destaque, com a curiosidade de voltar a reunir a dupla Michael Douglas e Danny DeVito que fez sucesso nos anos oitenta ao lado de Kathleen Turner nas aventuras “Tudo Por uma Esmeralda” e “A Joia do Nilo”, além do fracassado e bizarro “A Guerra dos Roses”.
O título nacional passa a impressão de ser mais uma comédia boa, quando na verdade apesar de não ser um grande filme, a história explora temas interessantes como dificuldade de relacionamentos, medo da morte e desejo de aproveitar o tempo perdido. A aparente irresponsabilidade do protagonista é explicada próximo ao final, dando uma perspectiva mais realista para suas atitudes.
O elenco cheio de rostos conhecidos é o destaque, com a curiosidade de voltar a reunir a dupla Michael Douglas e Danny DeVito que fez sucesso nos anos oitenta ao lado de Kathleen Turner nas aventuras “Tudo Por uma Esmeralda” e “A Joia do Nilo”, além do fracassado e bizarro “A Guerra dos Roses”.
A Seleção (Admission, EUA, 2013) – Nota 6
Direção – Paul Weitz
Elenco – Tina Fey, Paul Rudd, Nat Wolff, Michael Sheen, Lily
Tomlin, Olek Krupa, Wallace Shawn, Gloria Reuben, Michael Genadry, Sonya
Walger, Lisa Emery, Bryan D’Arcy James.
Portia (Tina Fey) trabalha no departamento de admissão de
alunos na famosa Universidade de Princeton. Enquanto luta por uma promoção no trabalho,
Portia é procurada por John Pressman (Paul Rudd), que administra um pequeno
colégio e que pede uma visita para ela conversar com seus alunos. O objetivo de
John é apresentar o garoto Jeremiah (Nat Wolff), que ele considera ter uma
inteligência fora do comum e que mereceria uma chance na universidade.
O
roteiro desenvolve a história seguindo o estilo das comédias de erros, em que
um segredo leva a uma série de situações mais patéticas do que engraçadas. A
tentativa de mostrar como funciona o processo de admissão em uma grande
universidade funciona em parte. Mesmo sem se aprofundar, fica claro que a
escolha leva em conta situações que vão além do currículo escolar do aluno,
tanto para o bem, quanto para o mal. O filme ganha pontos pelas atuações simpáticas
de Tina Fey e Paul Rudd, perfeitos para este tipo de comédia leve.
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