Direção – Billy O’Brien
Elenco – Max Records, Christopher Lloyd, Laura Fraser,
Christina Baldwin, Karl Geary.
Em uma cidade do meio-oeste americano, John (Max Records) é
um adolescente com uma personalidade perturbada que se trata com um psiquiatra
para “domar” seus instintos, que poderiam transformá-lo em um assassino.
A
cabeça de John fica ainda mais confusa quando um serial killer real deixa um
rastro de mortes na cidade. Sua curiosidade o leva a descobrir a
surpreendente identidade do assassino. Ao invés de avisar a polícia, ele
prefere vigiar as atitudes do criminoso.
A premissa é bastante interessante ao
colocar como protagonista um adolescente sociopata que luta contra sua falta de
sentimentos, lembrando um pouco o superior “O Despertar de um Assassino” que detalhava a
juventude do serial killer Jeffrey Dahmer. A diferença aqui é que o assassino é
outro personagem, por sinal tão interessante como o protagonista em razão de
detalhes que fogem do lugar comum.
Por outro lado, o desenvolvimento da trama é
um pouco confusa e o roteiro apresenta furos. A escolha do diretor em criar
sequências de autópsias pode chocar alguns espectadores. Vale citar que a mãe do
protagonista é uma agente funerária que tem sua empresa no porão da casa em que
eles vivem.
O resultado é razoável, ficando a impressão de que o bom potencial
da trama foi mal explorado.
2 comentários:
Não entendi se o adolescente é também um serial killer.
Os atores são desconhecidos.
Larguei de ver a série Dark.
Não aguentei ver o homem carregando um candeeiro pra cima e pra baixo em busca não sei de quê.
Não quero mais perder esse tempo.
Bjs,
Liliane - Ainda não terminei "Dark". Realmente é um série muito complexa, fica complicado entender tudo.
Bjs
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