Evereste (Everest, Inglaterra / EUA / Islândia, 2015) – Nota
7,5
Direção – Baltasar Kormakur
Elenco – Jason Clarke, Josh Brolin, Jake Gyllenhaal, John
Hawkes, Sam Worthington, Michael Kelly, Robin Wright, Emily Watson, Keira
Knightley, Martin Henderson, Ingvar Eggert Sigurdsson, Naoko Mori.
Em 1996, o alpinista neozelandês Rob Hall (Jason Clark)
organizava uma expedição para chegar ao cume do Evereste. Os poucos
participantes pagavam pequenas fortunas para realizar o sonho. Durante um mês,
Hall, sua equipe e os participantes treinavam a escalada, subindo um pouco mais
a cada dia, para fazer com o que corpo se adaptasse a falta de ar e ao gelo. No
dia da escalada final, mesmo com toda a preparação e os cuidados necessários, uma
inesperada tempestade se forma quando o grupo está perto do topo, causando uma
tragédia.
O homem contra a natureza é a frase perfeita para definir este
eficiente longa baseado numa história real.
Na primeira hora, somos
apresentados aos personagens, um pouco de suas motivações e toda a preparação
para o grande dia. A segunda parte foca na luta pela vida de alguns
personagens, misturando drama, ação e suspense, sem apelar para cenas
exageradas de ação, mantendo a tensão através de uma narrativa sóbria.
O elenco
recheado de rostos conhecidos é destaque, também por colocar astros como Jake Gyllenhaal
e Keira Knightley em pequenos papéis, porém extremamente importantes para trama.
Um dos participantes da escalada foi o jornalista Jon Krakauer, interpretado
por Michael Kelly, que anos depois escreveria o livro “Na Natureza Selvagem”,
que se transformaria em belíssimo filme nas mãos de Sean Penn.
Eu esperava menos e por isso tive uma surpresa agradável com
este filme.
3 comentários:
Ainda bem que você gostou. Estou querendo assistir desde que vi o trailer um dia desses. Tinha um pouco de receio, porque filmes assim exploram drama, ação, aventura etc. Não sabia o que esperar. Mas não tem exageros. Isso é bom.
Bjs ;)
Não posso dizer que eu esperava mais nem menos, rs. Na verdade, fui ver sem grandes pretensões. Mas, ao contrário de você não sai tão satisfeita, acho que o filme acaba criando um paradoxo ao questionar tanto o porquê daquela expedição, ao contrário de A Travessia, que nos ajuda a compreender os motivos do protagonista.
bjs
Ana - Eu gostei, o filme mistura bem aventura com drama
Amanda - Ainda não assisti "A Travessia" para comparar.
Bjos
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