Agente do Futuro (Autómata, Bulgária / EUA / Espanha /
Canadá, 2014) – Nota 6
Direção – Gabe Ibañez
Elenco – Antonio Banderas, Dylan McDermott, Melanie
Griffith, Birgitte Hjort Sorensen, Robert Forster, Tim McInnerny, Javier
Bardem.
Em um futuro próximo, a Terra foi quase toda devastada por
tempestades solares e os poucos sobreviventes foram separados em duas classes.
Um grupo vive dentro de uma cidade cercada por um enorme muro protegido por guardas armados, enquanto os pobres foram expulsos para o lado de fora do muro, vivendo
na miséria e enfrentando a chuva radiotiva.
Antes do caos, uma corporação criou robôs chamados de “Pilgrim”
para tentar ajudar o planeta, porém eles se transformaram apenas em fonte de
lucro, sem resolver a situação. Os robôs foram programados com duas regras.
Jamais ferir um se humano e jamais se auto-reparar. Neste contexto, o agente de
seguros Jacq (Antonio Banderas) é testemunha de um robô que matou um cão e de
outro que cometeu “suicídio” ateando fogo em si próprio. Estes fatos despertam
em Jacq a curiosidade em descobrir o que está acontecendo com os robôs.
Esta
estranha ficção tem uma premissa interessante, que copia várias ideias do
clássico “Blade Runner”, assim como uma boa fotografia “suja” e efeitos
especiais que não comprometem, porém perde muitos pontos na narrativa irregular
e no roteiro ruim.
Alguns personagens parecem perdidos na trama, como a espécie
de “mecânica” interpretada por uma deformada Melanie Griffith, que depois de
várias cirurgias plásticas está irreconhecível.
O resultado é uma ficção vazia
e totalmente esquecível.
2 comentários:
esse filme é muito ruim. funciona muito no começo, depois é péssimo. se perde totalmente. beijos, pedrita
Pedrita - Infelizmente a história é confusa e narrativa bastante irregular.
Bjos
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