Kingsman: Serviço Secreto (Kingsman: The Secret Service,
Inglaterra, 2014) – Nota 8
Direção – Matthew Vaughn
Elenco – Colin Firth, Taron Egerton, Mark Strong, Samuel L.
Jackson, Michael Caine, Sofia Boutella, Jack Davenport, Mark Hamill, Geoff Bell.
Em 1997, o agente Harry Hart (Colin Firth), que trabalha
para uma organização governamental secreta, tem a vida salva por outro agente
que morre durante uma missão. Dezessete anos depois, mais um agente é
assassinado, abrindo nova vaga na organização. Cada agente veterano indica um
novato que passará por testes para disputar a vaga. Harry indica o filho do
amigo que faleceu na missão de 1997, o jovem rebelde Eggsy (Taron Egerton). Ao
mesmo tempo, Harry investiga o milionário Richmond Valentine (Samuel L.
Jackson), suspeito de estar por trás de uma conspiração.
O inglês Matthew
Vaughn está entre os melhores diretores/roteiristas que surgiram na última
década, sendo especialista em filmes de ação que misturam aventura, fantasia e
cultura pop.
No ótimo “Kick-Ass”, ele subverteu as premissas dos filmes de
super heróis criando uma trama em que pessoas comuns, sem poderes especiais, se
fantasiam de heróis para defenderem a cidade dos criminosos, que por seu lado
também criam personagens.
Neste também ótimo “Kingsman”, Vaughn vira novamente
a premissa de ponta cabeça, desta vez utilizando personagens comuns de filmes
de espionagem, para criar sequências de ação semelhantes aos longas de super
heróis. É como se ele transformasse 007 em protagonista de um filme de super
herói.
Para ajudar na brincadeira, vale destacar Colin Firth perfeito como
agente almofadinha, Mark Strong como o “professor” dos novatos e Samuel L.
Jackson se divertindo no papel do vilão.
É o tipo de filme que o espectador precisa aceitar
o estilo, mesmo sendo um pouco exagerado, para se divertir com a trama, os
diálogos e as sequências de ação.
3 comentários:
Também acho, se a pessoa não entrar no espírito da brincadeira vai achar tudo apenas bobo e ridículo. No mais, outro acerto de Vaughn.
Cumps.
Gustavo - É uma brincadeira divertida.
Abraço
é divertido, mas tem umas forçadas desnecessárias. a final então totalmente suprimível. eu estava incomoda com a cena do firth matando todo mundo, mas a explicação me convenceu. vai ser difícil segurar um 2 sem a moça dos pés de faca e sem o firth. beijos, pedrita
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