segunda-feira, 15 de julho de 2013

Meu Gigante Favorito & Um Gigante de Talento


Meu Gigante Favorito (My Giant, EUA, 1998) – Nota 6
Direção – Michael Lehmann
Elenco – Billy Crystal, Gheorghe Muresan, Kathleen Quinlan, Joanna Pacula, Steven Seagal.

Sam Kamin (Billy Crystal) é um agente de Hollywood que tem apenas um ator como cliente. Ele viaja para Romênia onde o sujeito está trabalhando e acaba dispensado. Sem saber o que fazer da vida, Sam está voltando de carro por uma estrada do interior do país quando sofre um acidente e o automóvel cai num lago. Prestes a se afogar, Sam é salvo por um desconhecido e desmaia. Ele acorda pouco tempo depois em mosteiro e descobre que seu anjo da guarda é o gigante Max (Gheorghe Muresan). Sam vê no sujeito potencial para ser um ator de filmes de ação, porém o grandalhão deseja ir para América para encontrar seu amor de infância (Joanna Pacula), que o abandonou.

Esta simpática comédia escrita e protagonizada por Billy Crystal foi uma pequena homenagem que o ator prestou a Andre “Tha Giant”, um astro da luta-livre que faleceu em 1993 e que se tornou amigo de Crystal durante as filmagens do ótimo “A Princesa Prometida” em 1988. Para viver o gigante, Crystal convenceu o então astro da NBA Gheorge Muresan para interpretar o papel. Muresan que é romeno, nunca havia trabalhado como ator e tinha fama por ser o jogador mais alto da NBA na época.

O filme tem alguns momentos divertidos, como a participação de Steven Seagal interpretando ele mesmo, misturado com algumas pitadas de drama. O resultado é um simpático passatempo. 

Um Gigante de Talento (The Air Up There, EUA, 1994) – Nota 6
Direção – Paul Michael Glaser
Elenco – Kevin Bacon, Charles Gitonga Maina, Yolanda Vazquez, Winston Ntshona, Sean McCann.

Jimmy Dolan (Kevin Bacon) é o treinador de uma equipe de basquete colegial que fica interessado em contratar um gigante africano que ele viu em uma filmagem. Jimmy parte para África e encontra Saleh (Charles Gitonga Maina), porém descobre que o jovem é filho do chefe da tribo e que tem a responsabilidade de suceder o pai para liderar seu povo. Para complicar, a região onde fica a aldeia está na mira de uma companhia mineradora que deseja explorar o subsolo do local. 

Típica comédia da sessão da tarde, este filme brinca com as diferenças culturais entre o professor americano que a princípio vê o jovem africano apenas como um potencial atleta e o rapaz que não deseja abandonar seu povo. A questão da crise com a corporação que deseja explorar as terras é a pitada de drama, porém sem se aprofundar demais na situação.

2 comentários:

Bússola do Terror disse...

Eu diria que Meu Gigante Favorito acabou ficando um filme ´bonitinho`, né?rs Apesar de, até um certo ponto, ter um final triste.

Hugo disse...

Léo - É um filme para rir e também para emocionar, sem grande profundidade.

Abraço