Direção –
Francis Ford Coppola
Elenco – Al
Pacino, Robert Duvall, Robert De Niro, Diane Keaton, Lee Strasberg, Talia
Shire, Morgana King, John Cazale, Marianna Hill, Danny Aiello, James Caan,
Harry Dean Stanton, Roger Corman, Troy Donahue, Michal V. Gazzo, G. D.
Spradlin, Bruno Kirby.
Esta continuação é para muitos críticos ainda melhor que o
clássico de 1972. Eu considero dois filmes sensacionais, que contam uma das
maiores sagas da história do cinema.
Aqui o roteiro de Coppola e do escritor
Mario Puzo divide o longa em duas narrativas. Uma delas se passa nos ano
cinquenta e segue a vida de Michael (Al Pacino), o caçula da família Corleone,
que após a morte do pai e do irmão mais velho, se torna o líder da família
mafiosa. Sua ambição faz com que tente levar os negócios da família para Las
Vegas e Havana, situação que o faz enfrentar um rival (Lee Strasberg), entrar
em conflito com seu irmão do meio (John Cazale) e ver seu casamento com Kay
(Diane Keaton) entrar em crise.
A segunda narrativa se passa décadas atrás, quando
o jovem Vito Corleone (Robert DeNiro) foge da Sicília para Nova York após ter
sua família assassinada pela Máfia. Na América, Vito tenta sustentar esposa e
filhos através de pequenos bicos, até que acaba matando um sujeito que
extorquia comerciantes. O fato faz com que Vito ganhe respeito e poder na
região conhecida como Litte Italy, dando início a sua escalada como criminoso.
As duas narrativas são perfeitas, valorizadas pelo belo roteiro e um
sensacional elenco. Se esta sequência não tinha Brando e Caan que morreram no
filme anterior, a atuação de Robert DeNiro compensa tranquilamente, junto com
um jovem Al Pacino e os sempre competentes Robert Duvall e Diane Keaton.
Não se
pode esquecer também de John Cazale, grande ator que faleceu em 1978 após ter
trabalhado apenas em cinco filmes, porém em cinco grande clássicos do cinema.
Cazale trabalhou em “O Poderoso Chefão I e II”, “A Conversação”, “Um Dia de Cão”
e “O Franco Atirador”, além disso, quando faleceu Cazale vivia com Meryl Streep, com quem contracenou em “O Franco Atirador”.
8 comentários:
Eu amo a trilogia. Esse é incrível de fato e fugiu da sina das continuações aquéns. Mas, acho que ainda gosto mais do primeiro.
bjs
Provavelmente estou sozinho nisto, mas para mim:
I > III > II
Gosto da trilogia. Perfeita. Mas ainda prefiro o primeiro.
O Falcão Maltês
Eu to com o NArrador Sujectivo - e também achava que era única. Acho o II extremamente cansativo. Sempre durmo em algum ponto...
Também não sei se sou só eu, mas sempre que revejo algum dos filmes, tenho que comer macarrão...
abs!
Grande dica, essa, meu velho amigo Hugo. Irei revê-lo com o meu pai. Ele como eu somos fã deste gênero. Valeu, irmão...
Todos - Considero que os dois filmes se equivalem, a diferença é que o primeiro tem mais cenas de violência e o segundo é mais voltado para o drama.
Abraço
O I é imbatível. Basta ter Marlon Brando... ;)
Mas este II é também de grande nível, está ali pertinho... pertinho do início da saga.
Um abraço!!!
Red - Para muitos esta sequência é melhor que o original, mas eu considero filmes com níveis semelhantes, sensacionais.
Abraço
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