Direção –
Woody Allen
Elenco –
Radha Mitchell, Will Ferrell, Chloe Sevigny, Jonny Lee Miller, Amanda Peet,
Chiwetel Ejiofor, Steve Carell, Daniel Sunjata, Vinessa Shaw, Brooke Smith,
Larry Pine, Wallace Shawn, Josh Brolin, Shalom Harlow, David Aaron Baker, Zak
Orth.
Em Nova York numa mesa de bar, quatro intelectuais discutem as
diferenças da comédia e da tragédia. Eles decidem partir da mesma premissa para
montar uma comédia e uma tragédia. Wallace Shawn é o dramaturgo adepto da
comédia e Larry Pine da tragédia. As duas histórias tem como personagem
principal a complicada Melinda (Radha Mitchell).
Na trama voltada para a
tragédia, Melinda chega sem avisar ao apartamento da amiga de infância Laurel
(Chloe Sevigny), que está casada com o ator desempregado Lee (Jonny L Miller) e
que no momento é anfitriã de um jantar com amigos, inclusive com a presença de
Cassie (Brooke Smith), que também é amiga de infância de Melinda. Laurel e
Cassie decidem encontrar alguém para Melinda, porém o próprio casamento de
Laurel está em crise e será afetado pela presença da amiga.
Na história voltada
para comédia, Melinda mora sozinha num apartamento e após ingerir vários
comprimidos, bate à porta do casal de vizinhos, a cineasta Susan (Amanda
Peet) e seu marido Hobie (Will Ferrell), outro ator desempregado, que preparam
um jantar para tentar seduzir um sujeito a produzir o primeiro filme de Susan.
Após ser amparada pelos participantes do jantar, Melinda conta sua história de
vida e faz amizade com o casal. A questão é que Hobie logo se sente atraído
pela jovem.
Mesmo não estando entre os melhores filmes de Woody Allen, é
interessante a escolha de colocar a mesma personagem em histórias paralelas,
mostrando como comédia e tragédia podem estar próximas, dependendo muitas vezes da visão de quem conta a história.
Quanto as tramas em si, tudo
que conhecemos de Allen está lá, adultérios, descoberta do amor, desilusão e diálogos
engraçados.
Desta vez o elenco não se destaca, vale citar apenas a beleza de
Radha Mitchell e a presença de Will Ferrell como o alter ego do diretor,
personagem comum nos filmes de Allen.
4 comentários:
Um filme bem com a cara de Woody Allen.
Gosto da maneira com que ele conduz seus trabalhos,desconhecia essa obra e vou tentar assisitir.
Bom post e boa dica.
Abraço!
Bruno
http://oexploradorcultural.blogspot.com
Um bom filme de Woody, longe de ser um dos melhores trabahos dele mas sem duvida muito interessante
Desta fase do Woody não aprecio apenas Scoop e O Sonho De Cassandra. Este é charmosinho, tudo a ver com o diretor vivendo um momento imaginativo.
Abs.
Bruno - Os filmes de Allen sempre tem ótimos diálogos e uma visão crítica da sociedade.
Giberto - Obrigado pela lembrança, em seguida irei buscar o selo.
Gonga - Todos os trabalhos de Allen são no mínimo interessantes.
Abraço a todos
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