Direção –
Michael Lessac
Elenco –
Kathleen Turner, Tommy Lee Jones, Asha Menina, Shiloh Strong, Esther Rolle,
Park Overall.
Ruth Mattews (Kathleen Turner) volta da América Central após
a morte do marido num acidente quando o casal fazia a restauração de uma
pirâmide Maia. Ao chegar em casa nos Estados Unidos com o filho adolescente
Michael (Shiloh Strong) e a pequena Sally (Asha Menina), a garota começa a agir
de forma estranha. Primeiro subindo em lugares altos como árvores e o telhado
de casa, depois deixando de falar e não mostrando reação a situação alguma. A
escola indica o assistente social Jake Beerlander (Tommy Lee Jones) para
examinar a garota, o que a princípio não é aceito por Ruth, mas diante das
situações perigosas que a menina se envolve, ela é obrigada a aceitar o
tratamento.
É um filme estranho, que no início passa a impressão de que a
garota está possuída por algum espírito Maia ou algo sobrenatural, já que no
prólogo a criança conversa na antiga língua dos Maias com um descendente
daquele povo. O foco muda quando a garota constrói uma espécie de casa de
cartas e a mãe tentando ajudar procura uma solução fora do comum.
Mesmo o filme
não sendo de todo ruim, ele perde pontos em virtude do roteiro confuso escrito
pelo diretor Lessac e também por seu trabalho atrás das câmeras que é fraco, apresentando
uma narrativa lenta e sem emoção.
3 comentários:
Adoro filmes.....estranhos. kk
Parece meio confuso mesmo pelo que você falou. E, só pelo roteiro, não me senti muito interessado em vê-lo.
Renato - Então você vai gostar deste.
Luís - É realmente um filme confuso.
Abraço
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