Direção – Rupert Wyatt
Elenco –
James Franco, Freida Pinto, John Lithgow, Brian Cox, Tom Felton, David Oyelowo,
Tyler Labine, Andy Serkis.
O cientista Will Rodman (James Franco) desenvolve um
medicamento com o objetivo de regenerar as células danificadas do cérebro. Este
medicamento é testado em macacos e aparentemente funciona numa fêmea, porém
durante a apresentação para um grupo de investidores, ocorre um terrível
problema, a fêmea é morta e a pesquisa é cancelada.
Will não aceita a situação
e acaba levando para casa o filhote da macaca morta, batizado como César, que
logo ele descobre ter uma inteligência acima da média dos símios. O fato faz
com que Will decida continuar os testes utilizando seu pai (John Lithgow) como
cobaia, em virtude dele sofrer do Mal de Alzheimer. Os resultados em seu pai a
princípio são ótimos, além disso, a cada dia César se mostra mais inteligente,
porém o que parece perfeito logo se mostrará perigoso e com consequência
trágicas.
Este prequel do clássico “Planeta dos Macacos” de 1968 tem incríveis
efeitos especiais, que mostram macacos em ação de forma extremamente realista,
principalmente o protagonista César, resultado de outra sensacional
interpretação corporal de Andy Serkis, que já foi King Kong e o Golum do
“Senhor dos Anéis”.
Mas o filme vai além disso, o roteiro acerta ao criar os
acontecimentos que deram início ao desenvolvimento dos macacos, utilizando situações como a crueldade contra os animais e a ganância do lucro a qualquer preço como gatilhos da revolta dos macacos.
O longa mostra ainda pequenos detalhes em homenagem ao clássico original, como o noticiário que cita
o foguete enviado para Marte que se perde no espaço e que séculos depois
encontraria a Terra tomada pelos primatas.
Quanto ao elenco humano, os
destaques são James Franco cada vez mais a vontade como astro e o veterano John
Lithgow que acerta no tom do personagem doente. O sucesso do longa deve gerar
uma merecida sequência em breve.
8 comentários:
Um dos filmes que me surpreenderam ano passado. Não pensei que fosse ser tão bacana.
Abraço,
Thomás
http://brazilianmovieguy.blogspot.com.br/
Foi uma surpresa positiva mesmo esse filme, nos fez esquecer o erro que foi o filme de Tim Burton.
bjs
Quero ver os primeros filmes para ver este, rs
Gostei muito desse filme. Apesar do original ser espetacular. Esse possui charme e da uma nova guinada na saga.
Thomás - Tb considero uma surpresa, mexer em um clássico geralmente resulta em bomba.
Amanda - Foi bem melhor que o filme de Burton.
Alan - Este é um dos melhores da série.
Renato - O filme abriu caminho para pelo menos uma sequência.
Abraço a todos
Thomás - Tb considero uma surpresa, mexer em um clássico geralmente resulta em bomba.
Amanda - Foi bem melhor que o filme de Burton.
Alan - Este é um dos melhores da série.
Renato - O filme abriu caminho para pelo menos uma sequência.
Abraço a todos
O John Lithgow é o maior. Tenho de ver este filme, muito se diz sobre os efeitos especiais.
Narrador - Este é um exemplo de como os efeitos especiais complementam um bom roteiro.
Abraço
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