![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEnNyuX8IcoDfq_OW7MtXQfpS8yM1RFeVEkog1glovq0ZkvoFa-EZthTV4lJSzyzAw80p6Ya8WfyRQMop439CtYQJeBbNbAu8Q_sXPZ2Duc3-plJH-5-RR_eGtxGxkNC-wuzZPlUbNPM6hHtnACNu2bj4Z6LSzERdySoun5bMu9nKN286GDj0r8FxWZA/s320/Marcas%20da%20Maldi%C3%A7%C3%A3o.jpg)
Marcas da Maldição (Zhou, Taiwan, 2022) – Nota 7
Direção – Kevin Ko
Elenco – Hsuan Yen Tsai, Ying Hsuan Kao, Sean Lin, Ching Yu Wen, Sin Ting Huang.
Duas narrativas em tempos diferentes detalham a maldição que se abateu sobre Li Ruo Nan (Hsuan Yen Tsai). Seis anos atrás, ela e dois amigos visitaram uma vila isolada nas montanhas e invadiram um local sagrado liberando uma maldição. Nos dias atuais, Li luta para reaver a guarda de sua filha (Sin Ting Huang) e afastá-la da mesma maldição.
Os filmes orientais de terror geralmente são pesados, ultrapassando limites que normalmente o cinema ocidental costuma impor nos últimos anos. Aqui as sequências de suspense e terror são bastante violentas e sinistras, principalmente as noturnas no vilarejo.
Isso com certeza agradará aos fãs do gênero, mas que por outro lado sentirão um pouco a narrativa irregular e lenta em alguns momentos, que parece deixar a duração mais longa do que a uma hora e cinquenta minutos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário