Quero Matar Meu Chefe (Horrible Bosses, EUA, 2011) – Nota 6
Direção – Seth Gordon
Elenco – Jason Bateman, Charlie Day, Jason Sudeikis, Kevin
Spacey, Jennifer Aniston, Colin Farrell, Jamie Foxx, Donald Sutherland, John
Francis Daley, P.J. Byrne, Ioan Gruffudd, Julie Bowen, Wendell Pierce, Ron
White, Bob Newhart.
Três amigos desesperados que são tratados pessimamente por
seus chefes, decidem armar um plano para matá-los. Nick (Jason Bateman) espera
há oito anos por uma promoção no emprego, sendo obrigado a aguentar o arrogante
executivo Dave (Kevin Spacey). Kurt (Jason Sudeikis) é contador de uma empresa
química que precisa enfrentar o drogado Bobby (Colin Farrell), após o pai do
sujeito falecer (Donald Sutherland). O terceiro amigo é Dale (Charlie Day), que
trabalha como assistente da dentista Julia (Jennifer Aniston), que o trata como
um brinquedo sexual e ameaça contar tudo para sua noiva.
A premissa é semelhante a comédia “Como Eliminar Seu Chefe” de 1980, com a diferença de que naquele filme eram três mulheres que planejavam matar o mesmo chefe. Aqui a trama brinca com o clássico “Pacto Sinistro”, em que dois homens decidiam assassinar a pessoa que atrapalhava a vida da outra.
Infelizmente poucos momentos engraçados se salvam. São muitos diálogos comuns, algumas cenas exageradas e poucas risadas. Os destaques ficam para o agitado Charlie Day, para o assassino picareta vivido por James Foxx e pelas sequências com a voz do GPS do carro.
O filme fez um razoável sucesso e gerou uma sequência, mas que com certeza passarei longe.
A premissa é semelhante a comédia “Como Eliminar Seu Chefe” de 1980, com a diferença de que naquele filme eram três mulheres que planejavam matar o mesmo chefe. Aqui a trama brinca com o clássico “Pacto Sinistro”, em que dois homens decidiam assassinar a pessoa que atrapalhava a vida da outra.
Infelizmente poucos momentos engraçados se salvam. São muitos diálogos comuns, algumas cenas exageradas e poucas risadas. Os destaques ficam para o agitado Charlie Day, para o assassino picareta vivido por James Foxx e pelas sequências com a voz do GPS do carro.
O filme fez um razoável sucesso e gerou uma sequência, mas que com certeza passarei longe.
Mulher
Infernal (Saving Silverman, EUA, 2001) – Nota 5,5
Direção –
Dennis Dugan
Elenco –
Jason Biggs, Steve Zahn, Jack Black, Amanda Peet, R. Lee Ermey, Amanda Detmer,
Neil Diamond.
Wayne
(Steve Zahn), J.D. (Jack Black) e Darren Silverman (Jason Biggs) são amigos
desde a infância e tocam juntos em uma banda cover do cantor Neil Diamond.
Quando Silverman começa a namorar Judith (Amanda Peet), tudo muda. A jovem
possessiva e manipuladora domina a vida do pobre Silverman, o afastando dos
amigos.
Desesperados em manter a amizade, Wayne e J.D. armam um plano maluco.
Tentam reaproximar Silverman de Sandy (Amanda Detmer), que foi seu amor
adolescente e que hoje está prestes a se tornar freira. Em paralelo, eles também
pretendem sequestrar e forjar a morte de Judith.
A premissa absurda é mais
engraçada do que a realização. O diretor Dennis Dugan, parceiro habitual de
Adam Sandler, explora a comédia pastelão e as piadas politicamente incorretas.
Algumas acertam o alvo e outras passam longe de fazer rir.
O filme fez algum sucesso na época, muito pelo trio principal de comediantes que estavam no auge da carreira. É basicamente uma comédia adolescente.
O filme fez algum sucesso na época, muito pelo trio principal de comediantes que estavam no auge da carreira. É basicamente uma comédia adolescente.
4 comentários:
Olá Hugo
É uma pena quando filmes com boas premissas não cumpre o prometido.
Quero matar meu chefe assisti e confesso que não gostei muito.
E Mulher infernal achei divertida a proposta mas se vc diz que não é tudo isso, vou passar.
Ótima semana pra ti e todos aí
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - São duas comédias dispensáveis.
Bjos
Gostei de "Como matar meu chefe" .
De maneira geral não gosto de comédias porque não consigo achar graça.
Mas sou fã de Jason Bateman e Jennifer Aniston.
A história é tão irreal.
"Mulher infernal", nem ouvi falar.
Liliane - São duas comédias de poucas risadas.
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