Bright (Bright, EUA, 2017) – Nota 7,5
Direção – David Ayer
Elenco – Will Smith, Joel Edgerton, Noomi Rapace, Edgar
Ramirez, Lucy Fry, Happy Anderson, Brad William Henke, Jay Hernandez, Enrique
Murciano.
No futuro, os humanos dividem o planeta com os Elfos, que se
tornaram a classe alta e com o Orcs, renegados que vivem nas periferias. Neste
contexto, o policial David Ward (Will Smith) tem como parceiro Nick Jakoby
(Joel Edgerton), o primeiro Orc a ser aceito na polícia. Uma tentativa de
assassinato de um Orc contra David faz com que o ódio dos colegas de farda
contra Nick aumente bastante, pois ele deixou o atirador escapar.
Para deixar a situação ainda mais difícil, a dupla de policiais atende um chamado e salva a Elfo Tikka (Lucy Fry), que carrega uma vara mágica. A cobiça pelo objeto faz com que David, Nick e Tikka se tornem alvo de gangues, da própria polícia, além de um dupla de agentes federais (Edgard Ramirez e Happy Anderson).
A interessante premissa lembra o esquecido “Missão Alien”, longa em James Caan e Mandy Patinkin eram parceiros policiais, sendo que o primeiro era humano e o segundo alienígena. O roteiro explora com competência a questão do preconceito entre grupos. Humanos, Elfos e Orcs se odeiam, ao mesmo tempo em que todos querem a tal da varinha mágica. As cenas de ação bem filmadas e o ritmo ágil resultam em um filme divertido, daqueles em que o tempo passa rapidamente. Por outro lado, o desenvolvimento da trama é um pouco confuso e com alguns furos, assim como a tentativa de inserir pitadas de comédia nos diálogos acaba não funcionando.
É um filme para assistir sem se preocupar com estas falhas e assim aproveitar a agradável diversão para quem gosta de ação e ficção.
Para deixar a situação ainda mais difícil, a dupla de policiais atende um chamado e salva a Elfo Tikka (Lucy Fry), que carrega uma vara mágica. A cobiça pelo objeto faz com que David, Nick e Tikka se tornem alvo de gangues, da própria polícia, além de um dupla de agentes federais (Edgard Ramirez e Happy Anderson).
A interessante premissa lembra o esquecido “Missão Alien”, longa em James Caan e Mandy Patinkin eram parceiros policiais, sendo que o primeiro era humano e o segundo alienígena. O roteiro explora com competência a questão do preconceito entre grupos. Humanos, Elfos e Orcs se odeiam, ao mesmo tempo em que todos querem a tal da varinha mágica. As cenas de ação bem filmadas e o ritmo ágil resultam em um filme divertido, daqueles em que o tempo passa rapidamente. Por outro lado, o desenvolvimento da trama é um pouco confuso e com alguns furos, assim como a tentativa de inserir pitadas de comédia nos diálogos acaba não funcionando.
É um filme para assistir sem se preocupar com estas falhas e assim aproveitar a agradável diversão para quem gosta de ação e ficção.
Missão Alien (Alien
Nation, EUA, 1988) – Nota 7
Direção –
Graham Baker
Elenco –
James Caan, Mandy Patinkin, Terence Stamp, Kevin Major Howard, Peter Jason,
Jeff Kober, Leslie Bevis, Conrad Dunn, Roger Aaron Brown, Brian Thompson.
Um nave com trezentos mil alienígenas chega à Terra fugindo
de uma guerra no seu planeta de origem. O governo recebe os visitantes e tenta
criar formas de integrá-los a sociedade. Após algum tempo, os alienígenas vivem
normalmente entre humanos, inclusive demonstrando os mesmos defeitos e
virtudes.
Quando um policial (James Caan) tem seu parceiro morto por uma gangue
de alienígenas, seu superior escala como novo parceiro o primeiro alienígena a
ser tornar policial (Mandy Patinkin), o que causa revolta no sujeito.
A trama
lembra bastante o ótimo e bem posterior “Distrito 9”, mostrando a interação dos
alienígenas com a população e todos os conflitos que surgem com a situação,
inclusive o preconceito idêntico ao que ocorre com os imigrantes. O roteiro
segue o estilo dos longas policiais sobre parceiros que a princípio não se
entendem e depois se tornam amigos, com a diferença de que um deles é
alienígena.
Como curiosidade, o longa fez sucesso e gerou uma série com outro
elenco que rendeu uma temporada. A série foi cancelada e os fãs reclamaram, o
que resultou em cinco filmes para a tv baseados no seriado, produzidos entre 1994 e 1997.
2 comentários:
Não consigo gostar desse estilo de filme. Mas gostaria de pelo menos tentar.
Liliane - São filmes puramente para diversão.
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