Detroit em Rebelião (Detroit, EUA, 2017) – Nota 8
Direção – Kathryn Bigelow
Elenco – John Boyega, Anthony Mackie, Jacob Latimore, Algee
Smith, Will Poulter, Ben O’Toole, Jack Reynor, Kaitlyn Dever, Hannah Murray,
Malcolm David Kelley.
Detroit, 1967. Uma operação policial em uma casa noturna de
um bairro pobre da cidade dá início a um confronto entre a população negra e a
polícia praticamente toda composta por brancos.
Durante cinco dias, o conflito se alastra por grande parte da cidade, resultando em prisões, feridos e mortes.
O roteiro de Mark Boal se baseia em fato real e divide a história em três
partes. A parte inicial explora o início dos confrontos misturando filmagens
reais da época com a apresentação de vários personagens. Temos um grupo
musical, um segurança de loja e três policiais racistas.
O segundo ato é o mais dramático e explosivo. Uma determinada situação leva os policiais racistas e alguns soldados do exército a invadirem um motel dando início a uma violenta abordagem. A parte final foca nas consequências do que ocorreu no motel e infelizmente faz a narrativa esfriar.
O ponto alto do longa é sem dúvida o longo segundo ato dentro do motel. A violência física e psicológica chega a um ponto insuportável, ainda mais sabendo que aquilo realmente ocorreu.
Os destaques do elenco ficam para John Boyega como o segurança que se torna um agente passivo da tragédia e para o cruel policial interpretado por Will Poulter.
Mesmo com a irregularidade da narrativa na parte final, a força da história e os dois primeiros atos tornam este longa uma obra obrigatória.
O segundo ato é o mais dramático e explosivo. Uma determinada situação leva os policiais racistas e alguns soldados do exército a invadirem um motel dando início a uma violenta abordagem. A parte final foca nas consequências do que ocorreu no motel e infelizmente faz a narrativa esfriar.
O ponto alto do longa é sem dúvida o longo segundo ato dentro do motel. A violência física e psicológica chega a um ponto insuportável, ainda mais sabendo que aquilo realmente ocorreu.
Os destaques do elenco ficam para John Boyega como o segurança que se torna um agente passivo da tragédia e para o cruel policial interpretado por Will Poulter.
Mesmo com a irregularidade da narrativa na parte final, a força da história e os dois primeiros atos tornam este longa uma obra obrigatória.
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