Direção –
Michael Mann
Elenco –
Scott Glenn, Alberta Watson, Jurgen Prochnow, Robert Prosky, Gabriel Byrne, Ian
McKellen, William Morgan Sheppard.
Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, um grupamento nazista
chega a um vilarejo na Romênia escondido entre as montanhas. O capitão
Woermann (Jurgen Prochnow), que lidera o grupo, decide montar uma espécie de quartel
general dentro de uma antiga construção considerada sagrada pelo povo do local.
Várias cruzes de cobre estão coladas nas paredes da construção e o guardião do
local diz que elas não podem ser retiradas de forma alguma. Durante a noite,
dois soldados nazistas decidem arrancar uma das cruzes e liberam uma estranha
força que os mata. Ao mesmo tempo na Grécia, um sujeito (Scott Glenn) parece
receber a força liberada pelos nazistas e decide seguir viagem até o vilarejo
romeno.
Esta estranha produção inglesa foi o segundo longa para o cinema
dirigido por Michael Mann (“O Informante”, “Fogo Contra Fogo”) e nem de longe
lembra o estilo mostrado em seus filmes posteriores.
Mesmo relevando os efeitos
especiais hoje ultrapassados, fica complicado entender o sentido do roteiro
maluco, que mistura misticismo, guerra e ficção pontuados também por uma estranhíssima
música eletrônica do grupo alemão Tangerine Dream.
O personagem de Scott Glenn
é incompreensível, assim como a gratuita cena de sexo entre ele a jovem Alberta
Watson, que faz a filha do professor judeu interpretado por Ian McKellen, a
princípio apenas um coadjuvante, mas que no final do longa tem um papel mais
importante do que os personagens considerados principais.
O longa vale apenas
como curiosidade para os fãs de Michael Mann.
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