Jogo Suicida (Suicide Kings, EUA, 1997) – Nota 6,5
Direção – Peter O’Fallon
Elenco – Christopher Walken, Denis Leary, Henry Thomas, Sean Patrick Flanery, Jay Mohr, Jeremy Sisto, Johnny Galecki, Nina Siemaszko, Cliff De Young, Brad Garrett, Frank Medrano.
Cinco jovens de famílias ricas sequestram um chefão mafioso (Christopher Walken) com o objetivo de fazer o sujeito pagar um valor pedido por outros criminosos que sequestraram a irmã de um deles.
Esta mistura de policial e comédia com pitadas de humor negro funciona em parte. Os acertos são a divertida interpretação do sempre marcante Christopher Walken, do capanga esquentadinho vivido por Denis Leary e as reviravoltas da trama, que mesmo com alguns furos, são interessantes.
Por outro lado, a narrativa é irregular e os sequestradores trapalhões vividos por Brad Garrett e Frank Medrano parecem personagens de sitcom, É um passatempo divertido e mediano.
Guerra, S.A.: Faturando Alto (War, Inc., EUA, 2008) – Nota 5,5Direção – Joshua Seftel
Elenco – John Cusack, Marisa Tomei, Hilary Duff, Joan Cusack, Dan Aykroyd, Sergej Trifunovic, Ned Bellamy, Ben Kingsley.
Hauser (John Cusack) é um mercenário enviado pelo governo americano para matar o líder de um país fictício no Oriente Médio. Ele utiliza o disfarce de um produtor de eventos que irá comandar a reconstrução do país que foi bombardeado pelos EUA por causa do terrorismo.
A ideia do roteiro escrito por três pessoas, entre elas o astro John Cusack, era fazer uma crítica as guerras que EUA travaram na época no Iraque e no Afeganistão e também da vida conturbada das famosas cantoras pop através da personagem irritante de Hilary Duff.
Essa mistura bizarra que é recheada com sequências que lembram as paródias dos anos oitenta não funciona. Criticar política internacional, guerras e conflitos de forma engraçada não é fácil, como exemplo de acerto temos “Cães de Guerra” de Todd Phillips que equilibra os elementos na medida certa.
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