Wonderful World (Wonderful World, EUA, 2009) – Nota 6,5
Direção – Josh Goldin
Elenco – Matthew Broderick, Sanaa Lathan, Michael Kenneth
Williams, Philip Baker Hall, Jesse Tyler Ferguson, Jodelle Ferland, Ally Walker.
Ben Singer (Matthew Broderick) é um sujeito divorciado e
frustrado com a vida. Sua jeito resmungão afeta sua relação
com a filha (Jodelle Ferland). Quando seu companheiro de quarto Ibu (Michael
Kenneth Williams) entra em coma por causa da diabetes, Ben acaba se
envolvendo com Khadi (Sanaa Lathan), que veio do Senegal para esperar a recuperação
do irmão.
A proposta do roteiro escrito pelo diretor Josh Goldin é mostrar como cada pessoa enfrenta a vida de uma forma diferente. Aos poucos descobrimos que os percalços enfrentados pelo protagonista o transformaram em uma pessoa amarga. Sua visão de vários situações não estão erradas, mas o levam a sofrer ainda mais. Esta discussão quase filosófica sobre a vida não chega a ser aprofundada pelo roteiro, que prefere seguir o caminho da redescoberta do protagonista.
O resultado é um filme simpático.
A proposta do roteiro escrito pelo diretor Josh Goldin é mostrar como cada pessoa enfrenta a vida de uma forma diferente. Aos poucos descobrimos que os percalços enfrentados pelo protagonista o transformaram em uma pessoa amarga. Sua visão de vários situações não estão erradas, mas o levam a sofrer ainda mais. Esta discussão quase filosófica sobre a vida não chega a ser aprofundada pelo roteiro, que prefere seguir o caminho da redescoberta do protagonista.
O resultado é um filme simpático.
A Despedida de Joshy (Joshy, EUA, 2016) – Nota 6
Direção – Jeff Baena
Elenco – Thomas Middleditch, Adam Pally, Alex Ross Perry,
Nick Kroll, Brett Gelman, Jenny Slate, Lauren Graham, Aubrey Plaza, Joe
Swanberg, Kris Swanberg, Alison Brie, Paul Weitz, Jake Johnson, Paul Reiser,
Lisa Edelstein.
No dia de seu aniversário, Josh (Thomas Middleditch)
encontra o corpo de sua noiva que cometeu suicídio. Quatro meses depois, Josh
decide convidar os amigos para um final de semana em uma casa de veraneio,
local que estava reservado para sua despedida de solteiro. Quatro amigos aparecem
para aproveitar, cada um deles trazendo seus próprios problemas.
O roteiro
escrito pelo diretor Jeff Baena foca no lado complicado de homens na casa dos
trinta anos que precisam lidar com relacionamentos, sendo que no caso do
protagonista com algo totalmente fora do comum. As situações variam entre
pequenas festas regadas a bebidas e drogas com discussões sobre os problemas
pessoais.
É uma fórmula que já foi explorada em diversos filmes, sendo que o
diferencial seria a empatia com o elenco. Isto é algo que acaba faltando aqui.
O protagonista vivido por Thomas Middleditch é inexpressivo
e os demais são estereótipos (o casado, o nerd, o festeiro e o maluco
separado).
É um filme apenas razoável e totalmente esquecível.
Before I Disappear (Before I Disappear, EUA / Inglaterra,
2014) – Nota 6,5
Direção – Shawn Christensen
Elenco – Shawn Christensen, Fatima Ptacek, Emmy Rossum, Paul
Weskey, Ron Perlman, Richard Schiff.
Richie (Shawn Christensen) é um sujeito perdido na vida que
decide cometer suicídio. No momento em que está sangrando na banheira, ele
recebe a ligação de sua irmã (Emmy Rossum), que ele não vê há anos. Ela pede
para Richie buscar sua filha Sophia (Fatima Ptacek) no colégio, enquanto resolve
um problema sério. Ele encontra a sobrinha e descobre que terá de ficar com ela
por uma noite.
Este drama independente escrito, dirigido e protagonizado por
Shawn Cristensen (“O Desaparecimento de Sidney Hall”) se desenrola durante um
dia e uma noite que serão decisivas na vida do personagem principal.
Enquanto o ponto alto está na história
de recuperar sua vida ou se entregar a morte, por outro lado demora para o
espectador criar empatia com o protagonista.
Ele é um sujeito derrotado, com personalidade complicada e até apático em vários momentos, em contraste com a sobrinha que age como adulto. Uma determinada situação que cria uma subtrama entre dois personagens marginais deixa um pouco a desejar.
Ele é um sujeito derrotado, com personalidade complicada e até apático em vários momentos, em contraste com a sobrinha que age como adulto. Uma determinada situação que cria uma subtrama entre dois personagens marginais deixa um pouco a desejar.
Termina sendo um filme curioso e mediano.
2 comentários:
Hugo, estou medicada para dores e náuseas mas, o cálculo continua aqui.
Não acredito em homeopatias.
Calculina deve ser isso.
Mas, não custa tentar, não é?
Anote o Wonderful world.
Bjs,
Liliane - Espero que melhore logo.
Bjs
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