Direção – Yuval Adler
Elenco – Diane Kruger, Martin Freeman, Cas Anvar, Rotem
Keinan, Yohanan Herson.
Thomas (Martin Freeman) é um agente aposentado do Mossad, o
serviço secreto de Israel, que recebe uma ligação de sua antiga pupila Rachel
(Diane Kruger) pedindo ajuda. Em seguida ele é procurado por outros ex-companheiros que alegam que Rachel está prestes a revelar segredos contra o Mossad.
Enquanto
Thomas entender o que está acontecendo, a narrativa explora flashbacks
detalhando a carreira de Rachel e sua missão em Teerã, local em que se envolveu
romanticamente com um empresário iraniano (Cas Anvar) vigiado pelo Mossad.
A premissa
foca no o tema comum do agente secreto que se torna alvo dos seus parceiros e
que precisa salvar a própria vida. O problema é que o roteiro é confuso,
com uma explicação bagunçada a respeito da missão da protagonista.
Além disso,
a narrativa perde muito tempo no romance entre a agente e o empresário,
passando a impressão de querer mostrar detalhes demais a respeito dos segredos
da sociedade iraniana.
Apesar de uma ou duas sequências um pouco mais tensas, o suspense não empolga. O diretor ainda entrega um final em aberto. É uma pena, a história poderia render
um filme muito melhor.
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