Direção – Joachim Trier
Elenco – Eili Harboe, Kaya Wilkins, Henrik Rafaelson, Ellen
Dorrit Petersen.
Thelma (Eili Harboe) é uma jovem criada por pais religiosos
(Henrik Rafaelson e Ellen Dorrit Petersen) que ao entrar para universidade
precisa se adaptar a uma nova vida.
Ela se envolve com outra garota (Kaya Wilkins),
ao mesmo tempo em que demonstra ter o poder involuntário de criar pequenos
eventos sem explicação durante o sono. Em flashbacks, vemos os
problemas criados por seu poder em confronto com a religiosidade dos pais.
A
premissa deste longa é interessante, lembrando um pouco o clássico “Carrie, a
Estranha”, porém com o diretor Joachin Trier, filho de Lars Von Trier,
entregando uma narrativa lenta que atrapalha o desenvolvimento da história.
A ideia de utilizar simbolismos deixa tudo ainda mais estranho na mistura entre sexo, religiosidade, opressão e liberdade. A
atuação da protagonista também não é das melhores.
É um filme que em momento
algum empolga.
3 comentários:
Puxa que pena
A premissa é interessante, mas lento, não empolga e ainda tem atuação fraca
Esse vou passar:p
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Mas é um filme norueguês e deve ter lindas e diferentes locações.
Sim Hugo.
As vacinas demoram bastante (para pandemia)porque precisam obedecer um rígido protocolo.
Não tenho esperança de me livrar desse medo nem tão cedo.
Penso que será necessário usar máscara por muito tempo, ainda.
E "as Cloroquinas" já são usadas faz muitos anos.
Não tem porque não ser usada agora, no inicio da doença.
Na fase grave, "nemdeusajuda".
Bolsonaro está certo.
Errado está David Uip que usou e agora faz oposição ao uso.
Vivo morrendo de medo. E vc?
Bjs,
Luli - Eu esperava mais por causa de outros melhores do diretor.
Liliane - Eu procuro me cuidar, mas não tenho medo. Criaram um pânico absurdo na população.
Bjs
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