Reféns do Crime (Ca$h, EUA, 2010) – Nota 5,5
Direção – Stephen Milburn Anderson
Elenco – Sean Bean, Chris Hemsworth, Victoria Profeta, Mike Starr, Michael Mantell, Glenn Plummerm Antony Thekkek.
O destino leva o jovem Sam (Chris Hemsworth) a encontrar uma mala cheia de dinheiro roubado em um assalto. Ele e a esposa Leslie (Victoria Profeta) começam a usufruir do dinheiro, porém quando o irmão gêmeo do ladrão que está preso (Sean Bean) entra em suas vidas para retomar a fortuna, a situação fica complicada porque o sujeito além de criminoso e ambicioso é um detalhista que deseja recuperar todo o dinheiro, até os últimos centavos.
Por mais que seja uma trama policial sobre assalto, dinheiro e ganância, o que acaba se sobressaindo na história é o humor negro que brota nas atitudes do psicopata vivido por Sean Bean. São decisões bizarras que servem mais para preencher a mente perturbada do sujeito do que pela questão do lucro.
Por outro lado, são situações que cansam e chegam a irritar durante boa parte do filme por causa da passividade do casal. Deve-se levar em conta também os vários furos no roteiro que fazem o espectador deixar a lógica de lado.
Black Hand (Black Hand, Canadá, 2019) – Nota 5,5Direção – Hamed Niki
Elenco – James Arnold, Sina Khoshroo, Amy Odie King, Josh Panagiotou, Tracy Hallam, Marcel Zadé.
Na sequência inicial, um milionário perde os sentidos dirigindo um automóvel e morre ao sofrer um acidente. Um detetive (James Arnold) e um jornalista (Sina Khoshroo) percebem algo de estranho com o acidente e iniciam uma investigação que levará a uma trama criminosa.
Este longa canadense tem uma premissa interessante para uma trama policial, porém o ritmo lento e as atuações em que o elenco parece estar lendo o roteiro são sofríveis. A história ainda tem uma reviravolta no final que mesmo tendo algum sentido, também deixa furos no roteiro.
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