![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNcYqFI7VTuYGXcwu9Ja2Y3rdVz_mfMDmSOe43Z5K5uW3EX4zB3-8au517NwLaRoMreBuPG5evfZ9sMuA6oMUL2mjsMxK9nWtTmd_5Cks35DGg4O4Xkgy-Qbm1jBpkHkEmWPUhou0gR4G3ct_Xn6mxEJjLmDUHVqkhPacNS-67P5OOKL1FsceItgq8uROo/s320/Jornada%20para%20o%20Inferno.png)
Jornada para o Inferno (Butcher’s Crossing, EUA, 2022) – Nota 6
Direção – Gabe Polsky
Elenco – Nicolas Cage, Fred Hechinger, Jeremy Bobb, Xander Berkeley, Paul Raci.
Kansas, 1854. O jovem Will (Fred Hechinger) abandonou os estudos em Harvard para conhecer o oeste selvagem. Ele se junta a Miller (Nicolas Cage) e outros dois sujeitos (Jeremy Bobb e Xander Berkeley) para uma caçada de búfalos que tem previsão de demorar algumas semanas. Conforme o tempo passa, cresce a obsessão de Miller em matar búfalos para vender as peles, o que leva o grupo a enfrentar uma interminável jornada.
Este curioso longa é muito mais um drama sobre obsessão e sobrevivência do que um western. São diversas sequências de búfalos sendo dissecados, de discussões entre os personagens e uma bela fotografia das paisagens naturais do Colorado em todas as estações.
O filme perde pontos pela narrativa irregular que resulta em algumas sequências cansativas e na falta de emoção ou aventura, mesmo com alguma violência e um final com uma certa surpresa. Destaque para mais uma interpretação perturbada de Nicolas Cage.
Nenhum comentário:
Postar um comentário