segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Legião & Encontro Maligno

 


Legião (Legion, EUA, 2010) – Nota 6
Direção – Scott Stewart
Elenco – Paul Bettany, Lucas Black, Dennis Quaid, Tyrese Gibson, Adrianne Palicki, Charles S. Dutton, Jon Tenney, Kevin Durand, Willa Holland, Kate Walsh, Jeanette Miller, Doug Jones.

O acaso faz com que um grupo de desconhecidos se reúna em uma lanchonete de beira de estrada. De repente telefone e tv param de funcionar e fatos estranhos começam a ocorrer. Quando um sujeito que diz se chamar Michael (Paul Bettany) chega ao local dizendo ser um anjo e que Deus enviou um exército para destruir o mundo, a apreensão das pessoas se transforma em desespero. 

A premissa é bastante interessante ao explorar um provável apocalipse como punição as atitudes dos homens, porém o roteiro deixa bastante a desejar. O roteiro é uma colcha de retalhos que explora clichês como a garota grávida que carrega o salvador do mundo, redenção entre pai e filho e o habitual clímax com o confronto entre o bem e o mal. 

As sequências de ação são até bem feitas e algumas situações chegam a ser engraçadas, como a velhinha possuída e o assassino do carro de sorvete. 

O resultado é um filme no máximo razoável e totalmente esquecível. 

Encontro Maligno (Meeting Evil, EUA, 2012) – Nota 5,5
Direção – Chris Fisher
Elenco – Samuel L. Jackson, Luke Wilson, Leslie Bibb, Peyton List, Muse Watson, Tracie Thoms, Bret Roberts.

No dia em que perde o emprego de corretor de imóveis e está prestes a ser despejado com a família, John Felton (Luke Wilson) vê o estranho Richie (Samuel L. Jackson) bater na porta de sua casa e pedir ajudar para empurrar o carro. Ele decide ajudar e rapidamente é manipulado pelo sujeito, que o leva para uma jornada de loucuras e violência. 

A premissa é bastante interessante. O personagem de Samuel L. Jackson surge como uma espécie de demônio sedutor e assustador ao mesmo tempo, passando a impressão de que veremos um longa de terror ou sobrenatural. 

Aos poucos a narrativa toma outro rumo, totalmente absurdo por sinal e com enormes furos no roteiro. O que salva um pouco é a atuação sinistra de Samuel L. Jackson, sempre marcante em personagens incomuns, além de alguns coadjuvantes bizarros que servem de alvo para a violência.

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